Rui DinisGenericamente, é uma áudio-novela e respetiva banda-sonora. Ou, por outras palavras, a mais recente loucura de David Bruno. E já...
100 PALAVRAS & MAIS ALGUMAS|São discos…
Rui Dinis
…a sério!
Por uma razão que não interessa para o caso – mesmo nada, tenho a mesa de cabeceira atafulhada de discos. Não, não são novidades; sim, são mesmo discos. Amontoam-se há dias na tal da mesinha, discos de Dwelling, Yellow W Van, António Olaio e João Taborda, Deepskin, Bodhi, deep.in, Cello, Fatimah X, haus en factor, Um Zero Amarelo, zoë, The Zany Dislexic Band, waïl, Preto, pz, Pigs in Mud, José Castro, The Great Lesbian Show, The Grey Blues Bend, Two Kindermen, Starlux, Superego, Os Seis Graus de Separação, Lata Dog, Mark Lewis & The Standards, Soopa and Radon Studio, Lulu Blind, Caffeine, Red Beans, Rollana Beat, München, Fish & Sheep e Tropa Macaca, Jaguar e Flood.
Nunca olhara para eles como um todo, como parte de uma história da música portuguesa; escondida, esquecida, mais ou menos cinzenta. Mas uma história que existe. Uns mais interessantes que outros – naturalmente, mas todos nascidos do prazer de criar – presumo sempre, o objecto, o bem estar de todos. De quem quiser.
Por uma razão que não interessa para o caso – mesmo nada, tenho a mesa de cabeceira atafulhada de discos. Não, não são novidades; sim, são mesmo discos. Amontoam-se há dias na tal da mesinha, discos de Dwelling, Yellow W Van, António Olaio e João Taborda, Deepskin, Bodhi, deep.in, Cello, Fatimah X, haus en factor, Um Zero Amarelo, zoë, The Zany Dislexic Band, waïl, Preto, pz, Pigs in Mud, José Castro, The Great Lesbian Show, The Grey Blues Bend, Two Kindermen, Starlux, Superego, Os Seis Graus de Separação, Lata Dog, Mark Lewis & The Standards, Soopa and Radon Studio, Lulu Blind, Caffeine, Red Beans, Rollana Beat, München, Fish & Sheep e Tropa Macaca, Jaguar e Flood.
Nunca olhara para eles como um todo, como parte de uma história da música portuguesa; escondida, esquecida, mais ou menos cinzenta. Mas uma história que existe. Uns mais interessantes que outros – naturalmente, mas todos nascidos do prazer de criar – presumo sempre, o objecto, o bem estar de todos. De quem quiser.
De resto e numa perspectiva mais ou menos absurda, há pelo menos três conclusões a tirar:
1. Ainda são três pilhas de CD;
2. Tenho uma mesa de cabeceira grande;
3. Por obra do acaso, juntei três projectos com um trema no nome – e não está lá nenhum dos EP’s dos d3ö.
Pela música portuguesa…toda!
Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.