RECORDAÇÕES|"As Mãos, O Melhor de António Pinho Vargas" – António Pinho Vargas
De tempos a tempos, cai-me nas mãos um daqueles artistas que só por mero acaso e alguma injustiça nunca apareceu por este espaço. António Pinho Vargas é claramente um…
De tempos a tempos, cai-me nas mãos um daqueles artistas que só por mero acaso e alguma injustiça nunca apareceu por este espaço. António Pinho Vargas é claramente um…
Cacos…há muito que não utilizava esta palavra…cacos e outras coisas. Não só no sentido de pedaços, estilhaços ou velharias, mas também num sentido geral das partes que na sua…
Regressado dos Açores e empurrado pelo fascínio que este micaelense exerce sobre este que vos escreve, a recordação apenas poderia ser uma: José Medeiros, ou apenas Zeca…Vencedor do prémio…
E os Da Vinci, lembras-te dos Da Vinci? Perguntaram-me…Sim, lembro. Vamos lá resgatar qualquer coisa dos Da Vinci. Começando pelo princípio. Formados em 1982 pelo ex-Tantra Pedro Luís (piano,…
Um sol…mais do que isso, um céu, também.Hoje andei a espreitar um sol, à noite – tentei, pelo menos. Acho que consegui. Este “Sol” que espreitei nasceu da reunião…
Temia. O prazer do risco, não do artista – obviamente – mas meu…Não é de um domínio fácil – também não é isso que interessa – apenas sei que…
Esta é uma grande recordação do jazz nacional de 1976…Andava há muito tempo para dedicar algum espaço a Rão Kyao na Trompa – confesso. Andava. Esteve quase, por ocasião…
“Vem que o amorNem é o tempoQue o fazVem que o amorÉ o momentoEm que eu me douEm que te dás” – (“Canção de Engate”)”O meu gosto é o…
Abram alas para o homem do cavaquinho…mais do que isso, para o multi-instrumentista, o compositor, o produtor ou apenas músico.Ontem e hoje tenho espreitado por este “Miradouro”, recordando uma…
Têm sido de alguma nostalgia os últimos dias; pois têm – confesso. Uma nostalgia num misto de estupefacção e frustração, por pedaços da nossa história musical – e cultural…
Fosse eu acreditar nestas coisas do destino e diria, ‘estava escrito’. Mais tarde ou mais cedo acabaria por arriscar neste espaço umas humildes palavras sobre a Filarmónica Fraude. Vale…
Se a música pode ser felicidade, “Espaços” poderia bem ser a sua razão. Este é mais um daqueles discos mais ou menos perdidos…mais ou menos esquecidos, escondidos pelo tempo….