Há mais música de Nuno Lupi para ouvir…
Não passou muito tempo desde que abordámos por aqui o anterior “Vix“, sobre o qual referimos na altura que “ao piano, ao sintetizador ou ao órgão, samplando ou programando, ou mesmo de guitarra acústica em punho, Nuno Lupi compõe uma obra profunda e complexa, assente numa forte fusão de géneros que vão do clássico ao rock progressivo, passando pelo experimentalismo electrónico“. Esta é sem dúvida uma imagem forte da obra de Nuno Lupi, e por isso mesmo, continua a fazer sentido referi-la aqui quando abordamos agora este “Intermezzo”. Tal como no disco anterior, ainda que com pequenas diferenças, a abordagem que Nuno Lupi faz à música é de uma extraordinária abrangência estilística. Fugindo pouco a uma base clássica e ambiental, é no entanto impossível ignorar o toque jazzístico de um “Jamila” ou o toque fortemente progressivo de uma “Sad Valentine in St Petersbourg”. A obra de Nuno Lupi vive especialmente desta visão ampla sobre o fenómeno da criação musical, nunca perdendo a característica carga orquestral que atravessa toda a sua música; magnitude permitida pela sua workstation Roland. Uma orquestra no sotão.
Envolvente, como sempre.
Não passou muito tempo desde que abordámos por aqui o anterior “Vix“, sobre o qual referimos na altura que “ao piano, ao sintetizador ou ao órgão, samplando ou programando, ou mesmo de guitarra acústica em punho, Nuno Lupi compõe uma obra profunda e complexa, assente numa forte fusão de géneros que vão do clássico ao rock progressivo, passando pelo experimentalismo electrónico“. Esta é sem dúvida uma imagem forte da obra de Nuno Lupi, e por isso mesmo, continua a fazer sentido referi-la aqui quando abordamos agora este “Intermezzo”. Tal como no disco anterior, ainda que com pequenas diferenças, a abordagem que Nuno Lupi faz à música é de uma extraordinária abrangência estilística. Fugindo pouco a uma base clássica e ambiental, é no entanto impossível ignorar o toque jazzístico de um “Jamila” ou o toque fortemente progressivo de uma “Sad Valentine in St Petersbourg”. A obra de Nuno Lupi vive especialmente desta visão ampla sobre o fenómeno da criação musical, nunca perdendo a característica carga orquestral que atravessa toda a sua música; magnitude permitida pela sua workstation Roland. Uma orquestra no sotão.
Envolvente, como sempre.
“Intermezzo” – Nuno Lupi (Sótão de Madeira, 2008)
Ambiental/Progressivo/Clássica
www.nunolupi.com
www.myspace.com/nunolupi
nunolupi@gmail.com
[…] que chega a ser quase só nosso. Depois de “Vix” (Sótão de Madeira, 2007) e “Intermezzo” (Sótão de Madeira, 2008), “Inner” é a estação que se segue. Se na essência […]
[…] de “Vix” (Sótão de Madeira, 2007) e “Intermezzo” (Sótão de Madeira, 2008), “Inner”… É o terceiro álbum do lisboeta Nuno […]