É um caso interessante…às vezes ambíguo.
Chega a ser confuso tentar perceber de onde vêm e para onde vão estes rapazes…hoje é dia de “The Eyes of Laura Mars”, álbum de estreia dos setubalenses One Hundred Steps. E não, não quer dizer que seja negativa esta confusão; talvez curiosa, para já.
O álbum tem nove temas e é um mergulho disperso por entre as correntes mais revoltas do rock – outras, nem por isso. Não, também não é assim tão simples. Na verdade, a facilidade com que o sexteto sadino viaja durante o seu disco do pop ao metal – sem perder uma certa coesão interna – é simplesmente assustadora; o mesmo se passa quando viajam do emocore ao screamo – nada de estranho – ou do rock ao clássico de “Outro” – um pouco mais estranho. A forma desbragada e desinibida com que os One Hundred Steps o fazem, deixa-nos geralmente – e positivamente – alerta. O que os One Hundred Steps fizeram em “The Eyes of Laura Mars”- e que muitas vezes resulta mal – foi juntar um leque de influências – e tendências – num mesmo caldeirão; mexeram bem, tocaram melhor e serviram o repasto com um requinte suficiente para nos convencer, viajando em poucos minutos – às vezes segundos – de um cenário undeground ao cenário mais colorido de uns Morangos com Açucar. É impressionante, porque resulta – deixa dúvidas, mas vai resultando.
Chega a ser confuso tentar perceber de onde vêm e para onde vão estes rapazes…hoje é dia de “The Eyes of Laura Mars”, álbum de estreia dos setubalenses One Hundred Steps. E não, não quer dizer que seja negativa esta confusão; talvez curiosa, para já.
O álbum tem nove temas e é um mergulho disperso por entre as correntes mais revoltas do rock – outras, nem por isso. Não, também não é assim tão simples. Na verdade, a facilidade com que o sexteto sadino viaja durante o seu disco do pop ao metal – sem perder uma certa coesão interna – é simplesmente assustadora; o mesmo se passa quando viajam do emocore ao screamo – nada de estranho – ou do rock ao clássico de “Outro” – um pouco mais estranho. A forma desbragada e desinibida com que os One Hundred Steps o fazem, deixa-nos geralmente – e positivamente – alerta. O que os One Hundred Steps fizeram em “The Eyes of Laura Mars”- e que muitas vezes resulta mal – foi juntar um leque de influências – e tendências – num mesmo caldeirão; mexeram bem, tocaram melhor e serviram o repasto com um requinte suficiente para nos convencer, viajando em poucos minutos – às vezes segundos – de um cenário undeground ao cenário mais colorido de uns Morangos com Açucar. É impressionante, porque resulta – deixa dúvidas, mas vai resultando.
Ouvir alguns sons de One Hundred Steps.
“The Eyes of Laura Mars” – One Hundred Steps (Edição de Autor, 2006)
Screamo/Metal
www.ohsteps.com
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