O vosso EP “Spider Tracks” chega às lojas no próximo dia 2 de Fevereiro. Em duas ou três frases, como caracterizam este vosso disco?
O Spider Tracks é o resultado de várias gravações que fomos fazendo ao longo de 2014, ideias que fomos explorando, técnicas de gravação diferentes. No final estruturámos, o que consideramos, um disco coerente com aquilo que andamos a fazer ao vivo. É um disco que mistura coisas que gostamos, terá sempre algo a dever ao punk, post-punk dos 70 e 80 e ao indie dos 90.
Dia 14 de Fevereiro vão apresentar o EP ao vivo, no Sabotage Club, em Lisboa. O que podem esperar as pessoas que vos forem ver ao vivo?
Quem quiser partilhar o Dia dos Namorados connosco leva com quase todas as nossas cantigas e talvez algumas novas. Além do nosso gig pode contar ainda com a aguardada estreia dos Ghost Hunt. Além disso há DJ Nunchuck (Eduardo Morais) a disparar Post-Punk, No-Wave e Synth Pop, e ainda a Lena Huracán a tratar das projecções. Não há como enganar.
Passado este concerto, como imaginam o resto de 2015 dos Cave Story?
A editar mais música e a dar o maior número de concertos nos mais variados sítios. [OUVIR]