…A vibração é forte,
há um pulsar enérgico que se mantém constante ao longo do disco…
há um pulsar enérgico que se mantém constante ao longo do disco…
À procura de um som, de um ser, à procura de uma revolução…em directo da Covilhã!
Os Factor Activo representam hoje no panorama musical luso aquilo que o Hip Hop tem de mais criativo e progressista, experimentalmente mais vibrante, sonoramente mais denso. “Em directo do fim do mundo” é o exemplo definitivo do que a independência criativa e a distância do grande suburbanismo podem originar num grupo (a geografia porque não?) historicamente de Hip Hop e a fermentar desde o início da década de 90.
O disco de estreia dos Factor Activo é um disco de exploração sonora e ambientes carregados, experimental, sendo baseado no Hip Hop é também e naturalmente, um disco de fusão. É um disco sonoramente denso. A forte exploração da tecnologia, da electrónica, conferem ao disco “Em directo do fim do mundo” quase sempre uma densidade industrial, sombria, pesada, imagem autenticamente criada por estes beirões em constante momento de revolta. Quase sempre…é imagem dos Factor Activo e seus amigos a criação de cruzamentos estéticos nos seus temas; não será difícil encontrá-los numa certa razão rock do som de o “poeta”, nas programações arábicas do som de “beira baixa independente” e “silsila” ou em algum folk de “ricochete”. As rimas, essas, também baralham positivamente, tanto surgem em português como em francês ou em espanhol . A vibração é forte, há um pulsar enérgico que se mantém constante ao longo do disco, que o adensa, que faz uma certa alma Hip Hop crescer, evoluir artisticamente…de uma outra forma.
Absorver, criar, reinventar…1992 foi o ano de gravação da primeira maqueta; 2004 é o ano da confirmação de um presente a piscar o olho ao futuro.
Os Factor Activo representam hoje no panorama musical luso aquilo que o Hip Hop tem de mais criativo e progressista, experimentalmente mais vibrante, sonoramente mais denso. “Em directo do fim do mundo” é o exemplo definitivo do que a independência criativa e a distância do grande suburbanismo podem originar num grupo (a geografia porque não?) historicamente de Hip Hop e a fermentar desde o início da década de 90.
O disco de estreia dos Factor Activo é um disco de exploração sonora e ambientes carregados, experimental, sendo baseado no Hip Hop é também e naturalmente, um disco de fusão. É um disco sonoramente denso. A forte exploração da tecnologia, da electrónica, conferem ao disco “Em directo do fim do mundo” quase sempre uma densidade industrial, sombria, pesada, imagem autenticamente criada por estes beirões em constante momento de revolta. Quase sempre…é imagem dos Factor Activo e seus amigos a criação de cruzamentos estéticos nos seus temas; não será difícil encontrá-los numa certa razão rock do som de o “poeta”, nas programações arábicas do som de “beira baixa independente” e “silsila” ou em algum folk de “ricochete”. As rimas, essas, também baralham positivamente, tanto surgem em português como em francês ou em espanhol . A vibração é forte, há um pulsar enérgico que se mantém constante ao longo do disco, que o adensa, que faz uma certa alma Hip Hop crescer, evoluir artisticamente…de uma outra forma.
Absorver, criar, reinventar…1992 foi o ano de gravação da primeira maqueta; 2004 é o ano da confirmação de um presente a piscar o olho ao futuro.
O disco anda algures por AQUI.
“Em directo do fim do mundo” – Factor Activo (2004/Loop Recordings)
01 beira baixa independente
02 falta de sorte
03 poeta
04 non merci
05 o velho
06 ricochete
07 ando à procura de um som
08 morto que dorme?
09 silsila
10 bem
11 planeta digital
12 sordos como el miedo
Hip Hop
www.factoractivo.com