Hoje há Feromona na Trompa!
O trio Feromona (Diego Armés – guitarra e voz, André Armés – bateria e percussões e Bernardo Barata – baixo) nasceu em 2002 em Lisboa e depois de ouvida a sua maqueta de 2005, não restaram dúvidas: é rock português – da linhagem de alguns dos melhores exemplos nacionais que se fazem ou fizeram expressar nesta língua de Camões. Musicalmente simples, os Feromona não apresentam um som de grande complexidade, trazem antes o som natural, sincero e pautado de um trio minimal de guitarra, baixo e bateria, apontado a um pop/rock de inspiração anglo-saxónica mas de expressão bem lusitana. Sem se perder por distorções ou outros floreados, o resultado, numa gravação algo caseira (base instrumental gravada ao vivo durante um ensaio, para quatro pistas, tendo as vozes sido acrescentadas em casa num PC), peca um pouco na componente instrumental; ainda que se perceba um baixo algo irrequieto e uma bateria com algum dinamismo, a guitarra não raras vezes parece algo escondida. Com um leve aroma a Ornatos, as músicas, de melodias simples, surgem ladeadas por letras cuidadas e bem trabalhadas, descortinando-se um trio ainda em progressão, em busca da sua estética e de um maior equilíbrio e segurança. Uma busca que se afigura encaminhada…
É rock, é português…
O trio Feromona (Diego Armés – guitarra e voz, André Armés – bateria e percussões e Bernardo Barata – baixo) nasceu em 2002 em Lisboa e depois de ouvida a sua maqueta de 2005, não restaram dúvidas: é rock português – da linhagem de alguns dos melhores exemplos nacionais que se fazem ou fizeram expressar nesta língua de Camões. Musicalmente simples, os Feromona não apresentam um som de grande complexidade, trazem antes o som natural, sincero e pautado de um trio minimal de guitarra, baixo e bateria, apontado a um pop/rock de inspiração anglo-saxónica mas de expressão bem lusitana. Sem se perder por distorções ou outros floreados, o resultado, numa gravação algo caseira (base instrumental gravada ao vivo durante um ensaio, para quatro pistas, tendo as vozes sido acrescentadas em casa num PC), peca um pouco na componente instrumental; ainda que se perceba um baixo algo irrequieto e uma bateria com algum dinamismo, a guitarra não raras vezes parece algo escondida. Com um leve aroma a Ornatos, as músicas, de melodias simples, surgem ladeadas por letras cuidadas e bem trabalhadas, descortinando-se um trio ainda em progressão, em busca da sua estética e de um maior equilíbrio e segurança. Uma busca que se afigura encaminhada…
É rock, é português…
A maqueta está toda AQUI.
“Feromona” – Feromona (2005/subproduto)
01 Paquiderme magrinho
02 Mustang
03 Vodka
04 Conto infantil
Rock
[…] que fica bem em 2008, que fica bem à música portuguesa. Esteticamente menos seguidista que a maqueta de 2005 – naturalmente, diria, onde já se encontram os temas “Vodka”, […]