Esta ideia ‘evangelizadora’ de um estilo punk-cristão tem a sua graça; ou terá sido você que pediu um pssst! pssst!
Na verdade, com fé ou sem ela, ainda não consegui perceber a razão de tanto prurido. Se é da crueza do som que nasce de uma produção tão minimal, se é das invulgares e ousadas palavras que enchem “IV”, o último registo de Tiago Guillul. Minto. Na verdade – e agora é mesmo a sério, tenho para mim que é a cristalização destas duas ideias que torna “IV” e a música de Tiago Guillul um dos exemplos mais genuínos e originais da nova música portuguesa.
Aí vai uma, aí vão duas edições; a última delas revista e aumentada.
Na verdade, com fé ou sem ela, ainda não consegui perceber a razão de tanto prurido. Se é da crueza do som que nasce de uma produção tão minimal, se é das invulgares e ousadas palavras que enchem “IV”, o último registo de Tiago Guillul. Minto. Na verdade – e agora é mesmo a sério, tenho para mim que é a cristalização destas duas ideias que torna “IV” e a música de Tiago Guillul um dos exemplos mais genuínos e originais da nova música portuguesa.
Aí vai uma, aí vão duas edições; a última delas revista e aumentada.
“IV” – Tiago Guillul (FlorCaveira, 2008)
Rock
www.florcaveira.com
[…] Rock Tiago Guillul Ler Mais […]