1. Numa frase apenas – ou duas – como caracterizam conceptualmente o álbum “É Isso Aí”?
É um disco de música.
2. “É Isso Aí” é o vosso álbum de estreia; vêem nele algumas influências dos vossos outros e anteriores projectos – dAnCE DAMage, Tropa Macaca, etc.?
Com certeza, fazem parte do nosso percurso enquanto músicos e pessoas.
3. Este foi um disco feito a pensar no público que vos ouve? Que expectativas têm em relação à sua aceitação?
Não, fizemo-lo porque precisávamos de o fazer, porque nos deu imenso prazer e foi um desafio. Tentamos manter as expectativas em aberto, é mais saudável.
4. Que sensações esperam que as pessoas retirem da audição do novo disco?
As que bem entenderem, não pretendemos impôr nem seguer sugestionar essa experiência que é ouvir um disco.
5. Se tivessem que escolher a faixa que melhor encarna o espírito do novo disco, qual escolheriam? Porquê, mais sucintamente?
É muito ingrata essa pergunta, não consigo responder.
6. O que podem esperar as pessoas que vos forem ver ao vivo?
Algo que os pode impressionar, pela positiva ou negativa, ou aborrecer de morte.
7. Como vai ser o futuro próximo dos Aquaparque?
Tocar ao vivo, assim o esperamos e vamos fazer por isso.
Alternativo