“Contra o velho preconceito que as diz uma literatura ‘menor’” (Vitorino A. Ventura).
Esta é a ideia base que serviu de mote a Vitorino Almeida Ventura para a edição de “As Letras como Poesia”. Com uma primeira edição em 2006 esgotada há muito, da responsabilidade da Objecto Cardíaco, “As Letras como Poesia” acaba de ganhar uma segunda edição, esta com o cunho das Edições Afrontamento. “As Letras como Poesia” é um ensaio poético sobre as letras das canções de vários nomes da nossa música: Banda do Casaco (António Avelar de Pinho), Belle Chase Hotel (JP Simões), Clã (Carlos Tê), GNR (Rui Reininho), Mão Morta (Adolfo Luxúria Canibal), Ornatos Violeta (Manel Cruz), Sérgio Godinho e Três Tristes Tigres (Regina Guimarães). Em preparação, está já um segundo volume com estudos sobre as letras de Jorge Cruz, Marta Bernardes (O Projecto é Grave!), Ronaldo Fonseca (peixe : avião), Pedro da Silva Martins (Deolinda), Tiago Guillul e Valter Hugo Mãe.
Uma obra obrigatória. Pelo fim do preconceito.
Esta é a ideia base que serviu de mote a Vitorino Almeida Ventura para a edição de “As Letras como Poesia”. Com uma primeira edição em 2006 esgotada há muito, da responsabilidade da Objecto Cardíaco, “As Letras como Poesia” acaba de ganhar uma segunda edição, esta com o cunho das Edições Afrontamento. “As Letras como Poesia” é um ensaio poético sobre as letras das canções de vários nomes da nossa música: Banda do Casaco (António Avelar de Pinho), Belle Chase Hotel (JP Simões), Clã (Carlos Tê), GNR (Rui Reininho), Mão Morta (Adolfo Luxúria Canibal), Ornatos Violeta (Manel Cruz), Sérgio Godinho e Três Tristes Tigres (Regina Guimarães). Em preparação, está já um segundo volume com estudos sobre as letras de Jorge Cruz, Marta Bernardes (O Projecto é Grave!), Ronaldo Fonseca (peixe : avião), Pedro da Silva Martins (Deolinda), Tiago Guillul e Valter Hugo Mãe.
Uma obra obrigatória. Pelo fim do preconceito.
VENTURA, Vitorino Almeida, “As Letras como Poesia”, 2ª Edição, Edições Afrontamento, Porto, 2009.