Aliás, o dele, o do António Cardoso:
“Hoje parece natural o sucesso de bandas e músicos de rock que cantam na língua mãe, como Pedro Abrunhosa, Clã ou Da Weasel. Porém, nos fins de 70, cantar rock era extremamente complicado e, em português, era quase um suicídio. Até que veio o “Chico Fininho” e, com ‘ele’, o chamado “Boom” do Rock Português, arrastando nomes como os Taxi, UHF, Xutos & Pontapés, Jafumega, Heróis do Mar, Salada de Frutas, Lena d’Água, GNR, António Variações, Street Kids, Iodo, CTT e mais umas dezenas largas de músicos, bandas e similares…
É deste fenómeno que o “Meu Museu do Boom do Rock Português” se ocupa; com uma secção permanente onde se expõem LPs com as respectivas fichas, mas também singles. Outras secções temporárias (destaque, extra-boom, recortes, lá fora), um glossário, bibliografia, links, bem como uma história breve do acontecimento, completam o edifício museológico.” (1)
É um projecto interessante, focado nos fugazes anos do boom do rock português. Centrado num museu virtual, O meu museu do boom do rock português é isso mesmo, uma viagem apaixonada pelo rock dos loucos primeiros anos da década de 80.
Boas, Rui.
Obrigado pelo “post”; já recebi “feedback” pela divulgação do site, aqui.
Já visito “A Trompa” desde o anterior alojamento, sempre com muito gosto.
Um abraço.