Huumm…é já hoje!
Miguel Cabral e Pedro Alçada sobem ao palco, apresentando um concerto onde diversos instrumentos alterados e manipulados entram em conflito directo, num zapping esquizofrénico de linguagens musicais.
Um parede separa-os fisicamente, impedindo o contacto visual e tornando a ameaça do descalabro numa sombra sempre presente pelas intervenções a quente dos dois músicos sobre partituras gráficas de Cabral nunca ensaiadas.
(Fonte: mailing Rudimentol Records)
A coisa promete…bastante.