-100 Palavras & mais algumas-
Dêem-me música que eu gosto…
Há dias que ando para dizer isto.
Triste, que miserável distribuição faz este país dos seus novéis artistas. Sim eu sei, meros interesses económicos regulam o mercado. E é só? ficamos por aqui?
Não há mesmo paciência e os exemplos são vários. Há uns tempos atrás foi a autêntica “telenovela” com a saída do disco dos Loto num “sai amanhã” repetido até à exaustão. Entretanto, já saiu o novo disco dos Bunnyranch, sendo que ainda não lhe consegui por a vista em cima. Haverá em Coimbra?.Hoje segundo consta, saiu o novo dos Wray Gunn, não sei é onde, em Saturno talvez. E isto só para falar nos casos mais sonantes.
Que raio, que indústria musical tritura seus filhos, condenando pequenas editoras a viver na sombra, na escuridão e não fosse a Internet a diminuir a distância não sei onde estariam. Em agonia certamente.
Depois surgem aqueles arautos da desgraça a criticarem o Blitz, o DN:música e os artistas e editoras que optam por distribuir a sua música através destes. Como querem que os artistas mostrem a sua arte? se as grandes lojas se mantém vergadas às grandes editoras, as únicas capazes de negociarem contratos minimamente vantajosos. Só mesmo assim, só com esta ágil distribuição e a preços convidativos este rumo poderá ser invertido. Para quê tentar vender um disco a 19€ se ninguém o vai comprar?
Haja paciência, acabe-se com a ganância, baixem-se margens de lucro (ao governo que baixe o IVA) e aumente-se a probabilidade de vender, arranjando-se mais espaço nas prateleiras para os novos artistas, para as pequenas editoras e para as pequenas distribuidoras…
Que a indústia musical dialogue, que estabeleça critérios comerciais, mas com bom senso…a bem da cultura e da sua difusão.
Triste, que miserável distribuição faz este país dos seus novéis artistas. Sim eu sei, meros interesses económicos regulam o mercado. E é só? ficamos por aqui?
Não há mesmo paciência e os exemplos são vários. Há uns tempos atrás foi a autêntica “telenovela” com a saída do disco dos Loto num “sai amanhã” repetido até à exaustão. Entretanto, já saiu o novo disco dos Bunnyranch, sendo que ainda não lhe consegui por a vista em cima. Haverá em Coimbra?.Hoje segundo consta, saiu o novo dos Wray Gunn, não sei é onde, em Saturno talvez. E isto só para falar nos casos mais sonantes.
Que raio, que indústria musical tritura seus filhos, condenando pequenas editoras a viver na sombra, na escuridão e não fosse a Internet a diminuir a distância não sei onde estariam. Em agonia certamente.
Depois surgem aqueles arautos da desgraça a criticarem o Blitz, o DN:música e os artistas e editoras que optam por distribuir a sua música através destes. Como querem que os artistas mostrem a sua arte? se as grandes lojas se mantém vergadas às grandes editoras, as únicas capazes de negociarem contratos minimamente vantajosos. Só mesmo assim, só com esta ágil distribuição e a preços convidativos este rumo poderá ser invertido. Para quê tentar vender um disco a 19€ se ninguém o vai comprar?
Haja paciência, acabe-se com a ganância, baixem-se margens de lucro (ao governo que baixe o IVA) e aumente-se a probabilidade de vender, arranjando-se mais espaço nas prateleiras para os novos artistas, para as pequenas editoras e para as pequenas distribuidoras…
Que a indústia musical dialogue, que estabeleça critérios comerciais, mas com bom senso…a bem da cultura e da sua difusão.