O Jazz nasceu à beira de um abismo.
O Jazz é tensão, estirada, dor agudíssima.
O Jazz não é terminal, recusa-se a um fim, continua mesmo quando acaba.
Porque no Jazz o que importa, acima de tudo, é não acordar!
O Jazz é tensão, estirada, dor agudíssima.
O Jazz não é terminal, recusa-se a um fim, continua mesmo quando acaba.
Porque no Jazz o que importa, acima de tudo, é não acordar!
Natália Correia (adaptado)
Desde Setembro de 2005 que há um novo blog de Jazz pela rede…
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