A Galiza e Portugal numa mão, uma nação…um mundo interior outro exterior…uma ideia, A Banda de Poi!
“A Banda de Poi, é uma banda de piratas do século XXI que, sabedores do captivério ao que foram submetidos tanto a nivel interior como exterior, revóltam-se contra éste, acordando como único objectivo a conquista total da Liberdade“; pode ler-se em directo no sítio da banda luso-galega encabeçada por Tonhito de Poi. Galiza e Portugal num espaço único…
Lançando no final de 2005 na Galiza, o disco de estreia de A Banda de Poi, “Mór”, parece ser tão interessante quão desconcertante – há uma energia qualquer no ar e vem lá de cima. Tudo aponta para que em Abril, Portugal venha a ter notícias deste sexteto composto por galegos (Tonhito de Poi na voz e Anjo Maciel na guitarra), por portugueses (Pi Igrejas nos teclados e Pony no baixo), por um luso-alemão (Topo de Gama na programação) e por um moçambicano (Cláudio Figueiredo na bateria).
Fundados numa filosofia muito própria, crentes numa cruzada céltica que une entre si, primeiramente, o Norte de Portugal e a Galiza e depois, estes e os seus irmãos do Norte da Europa, Irlanda, Escócia, Bretanha e Gales, A Banda de Poi alonga-se numa estimulante costela de criatividade.
O som é uma eclética e louca miscelânea sonora, instrumental, onde o rock mais ou menos pesado, mas não só, se vai cruzando com um cenário de ambientes tradicionais e com uma forte presença electrónica, programada, de teclas, capaz de criar na perfeição muito do ambiente que se respira em “Mór” – que se parece respirar, pela amostra.
Não há só música, há sons que vêm da terra, que vêm do ar, que vêm daí…
“A Banda de Poi, é uma banda de piratas do século XXI que, sabedores do captivério ao que foram submetidos tanto a nivel interior como exterior, revóltam-se contra éste, acordando como único objectivo a conquista total da Liberdade“; pode ler-se em directo no sítio da banda luso-galega encabeçada por Tonhito de Poi. Galiza e Portugal num espaço único…
Lançando no final de 2005 na Galiza, o disco de estreia de A Banda de Poi, “Mór”, parece ser tão interessante quão desconcertante – há uma energia qualquer no ar e vem lá de cima. Tudo aponta para que em Abril, Portugal venha a ter notícias deste sexteto composto por galegos (Tonhito de Poi na voz e Anjo Maciel na guitarra), por portugueses (Pi Igrejas nos teclados e Pony no baixo), por um luso-alemão (Topo de Gama na programação) e por um moçambicano (Cláudio Figueiredo na bateria).
Fundados numa filosofia muito própria, crentes numa cruzada céltica que une entre si, primeiramente, o Norte de Portugal e a Galiza e depois, estes e os seus irmãos do Norte da Europa, Irlanda, Escócia, Bretanha e Gales, A Banda de Poi alonga-se numa estimulante costela de criatividade.
O som é uma eclética e louca miscelânea sonora, instrumental, onde o rock mais ou menos pesado, mas não só, se vai cruzando com um cenário de ambientes tradicionais e com uma forte presença electrónica, programada, de teclas, capaz de criar na perfeição muito do ambiente que se respira em “Mór” – que se parece respirar, pela amostra.
Não há só música, há sons que vêm da terra, que vêm do ar, que vêm daí…
Em complemento, ler a entrevista que a Audiência Zero fez à banda.
Ouvir o tema “O Pirata” e excertos dos restantes temas de “Mór” (entrar e clicar no disco).
Rock/Fusão
www.abandadepoi.org