Em ano de lançamento de mais um excelente álbum, “L’Art Brut”, os Wraygunn correram o alfabeto com a trompa e inauguraram a rubrica de A a Z.
Amateur – Sempre, embora profissional…
Blues – Alma.
Coimbra – E lisboa e esmoriz e porto. É onde estamos agora.
Don’t you wanna dance – É um convite para entrarem no nosso mundo, de ancas a abanar.
Ecclesiastes 1.11 – Um marco para os wraygunn. Foi o primeiro disco em que sentimos que tínhamos um “som”. Foi também a primeira vez que isso foi reconhecido com bastante sucesso internacionalmente.
França – Porto de abrigo.
Gospel – Paixão.
Hábitos – Bons e maus.
Internet – Sobrestimada e valorizada. Uma boa ferramente, mas viva a realidade física.
Jesus Cristo, super star.
Keep on Prayin’ – Talvez alguém oiça. Mas agora é tempo de agir, não de rezar.
L`Art Brut
Marasmo mata.
Nélson Carvalho – O homem a quem mais devemos no mundo, cúmplice em tudo o que gravamos… É um prazer imenso tê-lo ao nosso lado.
Obra-prima é uma questão de opinião. O que é para uns pode ser uma m***a para outros.
Palco vida.
Quintela (Jorge) – Grande grande companheiro, de tantas aventuras! Um dos mais talentosos directores de fotografia e realizadores portugueses.
Rock’ n Roll – mais vida.
Shangri-la – Um paraíso encontrado…
Tigerman bandido!
Utopia. Vender discos. Ter uma cultura viva em portugal.
Vinil paixão.
Wray (Link) – Inspiração
Xenofobia não.
Yankee – New York yankees?
Zangas fazem parte da vida.
Wraygunn – “L’Art Brut” (ArtHouse, 2012) | ROCK | Ouvir Wraygunn
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