O prazer infinito da reinvenção, em vadiagem, sem GPS, no carrossel dos dias, das festas e romarias – podia ser assim, no campo ou na cidade. Pela estrada fora. No novo MySpace do grupo, lêem-se como influências o “fado vadio, punk, ská, pop, leste, funáná, cabaret, jazz manouche, e muitas outras melodias e sons” o que assim de repende, parece ser o engodo perfeito para quem não conhece onde esta estrada nos leva. Parece, mas não é apenas um engodo, é principalmente uma forma de estar.
“O’ queStrada” é o muito esperado registo de estreia deste quinteto artístico formado em disco por Pablo na contrabacia, por Lima na guitarra portuguesa, por Miranda na voz, por Zeto na guitarra rítmica e voz e por Sá no acordeão. Sim, um quinteto artístico. Não é apenas música o que nos revela este disco, acima de tudo, “O’ queStrada” indicia a enorme capacidade performativa do grupo que lhe dá vida – plenamente assumida ao vivo. Aí, mais do que o palco de bares e cafés, é na rua, nas escadarias, no circo ou num átrio qualquer, que a arte interpretativa dos O’ queStrada se explana sem limites. O disco, esse sim, é apenas o engodo para todo um espectáculo que está por detrás desta máquina festiva.
Baseado em experiências já conhecidas da maqueta “TascasTour”, este EP desvenda-nos acima de tudo um conceito de liberdade criativa, um conceito assente no divertimento e no puro prazer – de cantar, dançar, tudo. Feito para ser vivido em e com o público, “O’ que Strada” é o documento que há muito se esperava; musical, dramático e festivo, um disco popular. Defendido por uma criatividade quase inesgotável, de construção e descontrução dos sons e da própria música, é na mistura de géneros e estilos que a vida dos O’ queStrada vai correndo – sem preconceitos, sem constrangimentos. Não é apenas um disco – ainda curto, é um pequeno espectáculo, inteiro – já. O espírito da fusão tornada recriação.
De resto, para os O’ queStrada, o palco será sempre pequeno; a rua será sempre preferível…vai um pézinho?
“O’ queStrada” é o muito esperado registo de estreia deste quinteto artístico formado em disco por Pablo na contrabacia, por Lima na guitarra portuguesa, por Miranda na voz, por Zeto na guitarra rítmica e voz e por Sá no acordeão. Sim, um quinteto artístico. Não é apenas música o que nos revela este disco, acima de tudo, “O’ queStrada” indicia a enorme capacidade performativa do grupo que lhe dá vida – plenamente assumida ao vivo. Aí, mais do que o palco de bares e cafés, é na rua, nas escadarias, no circo ou num átrio qualquer, que a arte interpretativa dos O’ queStrada se explana sem limites. O disco, esse sim, é apenas o engodo para todo um espectáculo que está por detrás desta máquina festiva.
Baseado em experiências já conhecidas da maqueta “TascasTour”, este EP desvenda-nos acima de tudo um conceito de liberdade criativa, um conceito assente no divertimento e no puro prazer – de cantar, dançar, tudo. Feito para ser vivido em e com o público, “O’ que Strada” é o documento que há muito se esperava; musical, dramático e festivo, um disco popular. Defendido por uma criatividade quase inesgotável, de construção e descontrução dos sons e da própria música, é na mistura de géneros e estilos que a vida dos O’ queStrada vai correndo – sem preconceitos, sem constrangimentos. Não é apenas um disco – ainda curto, é um pequeno espectáculo, inteiro – já. O espírito da fusão tornada recriação.
De resto, para os O’ queStrada, o palco será sempre pequeno; a rua será sempre preferível…vai um pézinho?
Ouvir “Se Esta Rua Fosse” no MySpace. A festa continua no sítio da banda.
“Ó QueStrada” – O’ queStrada (Piajio, 2007)
01 Se Esta Rua Fosse
02 Vá Lá
03 Fado Skázito
04 Oxalá Te Veja
Folk/Fusão
www.oquestrada.com