Ontem, fui espreitar a exposição “No Tempo do Gira-Discos”, patente no Museu da Música (estação de Metro do Alto dos Moinhos – Lisboa) até ao dia 23 de Junho. Em boa hora.
Por apenas 2 euros, é possível realizar uma viagem pela música portuguesa das décadas de 60 e 70, tendo o disco em vinil como original motivo. Entre vitrines e expositores de parede, estão cerca de 200 discos marcantes da história da música portuguesa. Excelentemente etiquetados e organizados por anos – com temáticas associadas e explicadas, é possível encontrar singles, EP e LP de nomes tão díspares como Quarteto 1111, Tonicha, Simone, Petrus Castrus, Marco Paulo, Filarmónica Fraude, Helena Isabel, José Cid, G.A.C., Sheiks, Fausto, António Calvário, Pop Five Incorporated e Banda do Casaco, entre muitos, muitos outros.
Em jeito de aperitivo, a exposição é acompanhada por algumas entradas daquela que será a mais importante obra sobre a música portuguesa – arriscaria a dizê-lo sem grande risco, a “Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX”, obra da responsabilidade do Instituto de Etnomusicologia da Universidade Nova de Lisboa – no prelo, finalmente.
E porque só ver é pouco, a Creative tem 8 postos de escuta com os seus leitores ZEN, onde pode ser disfrutada uma longa playlist com temas da época. Excelente.
A iniciativa é do Museu da Música e do Instituto de Etnomusicologia (INET) da Universidade Nova de Lisboa e merece sem qualquer dúvida uma visita.
Por apenas 2 euros, é possível realizar uma viagem pela música portuguesa das décadas de 60 e 70, tendo o disco em vinil como original motivo. Entre vitrines e expositores de parede, estão cerca de 200 discos marcantes da história da música portuguesa. Excelentemente etiquetados e organizados por anos – com temáticas associadas e explicadas, é possível encontrar singles, EP e LP de nomes tão díspares como Quarteto 1111, Tonicha, Simone, Petrus Castrus, Marco Paulo, Filarmónica Fraude, Helena Isabel, José Cid, G.A.C., Sheiks, Fausto, António Calvário, Pop Five Incorporated e Banda do Casaco, entre muitos, muitos outros.
Em jeito de aperitivo, a exposição é acompanhada por algumas entradas daquela que será a mais importante obra sobre a música portuguesa – arriscaria a dizê-lo sem grande risco, a “Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX”, obra da responsabilidade do Instituto de Etnomusicologia da Universidade Nova de Lisboa – no prelo, finalmente.
E porque só ver é pouco, a Creative tem 8 postos de escuta com os seus leitores ZEN, onde pode ser disfrutada uma longa playlist com temas da época. Excelente.
A iniciativa é do Museu da Música e do Instituto de Etnomusicologia (INET) da Universidade Nova de Lisboa e merece sem qualquer dúvida uma visita.
Ver o vídeo da notícia da SIC sobre a exposição.