São novos e rolam cá por casa nos últimos tempos; são 6 discos novos:
Big Rolling Wheel – “Big Rolling Wheel”
Nascidos em 2013, os Big Rolling Wheel costumam definir-se como um power trio de blues; um power trio formado José Cordeiro (voz e guitarra), Rui Vasconcelos (baixo) e Daniel Matias (bateria). “Big Rolling Wheel” é isso tudo, blues por todos os poros…e será que Joe Cocker ressuscitou? (Ed. Autor, 2015 | Ouvir)
Motel Pantanal – “Motel Pantanal”
E para início de conversa, os Motel Pantanal são Alberto Ferraz na voz e guitarra, Miguel no baixo, Zé Lucas na guitarra e Pedro Matos na bateria. Para fim de conversa, lembrar que o quarteto de Coimbra está aí com um EP de estreia cheio de uma pop bem inteligente. (Ed. Autor, 2015 | Ouvir)
Dream Circus – “China White”
O novo disco dos Dream Circus chama-se “China White” e é o sucessor de “Land Of Make Believe”, de 2012. Sediados em Fazendas de Almeirim, este é um quinteto formado por James Powell (voz), Fred Rosa (guitarra), Pedro Lopes (guitarra), Hugo Gaspar (baixo) e Gonçalo Silva (bateria e coros). O disco, esse, é interessante e agressivamente melódico. (Ethereal Sound Works, 2015 | Ouvir)
OZO – “A Kind of Zo”
Pedro Oliveira é o baterista dos peixe:avião. Paulo Mesquita é um pianista de formação clássica com interesses vários. Em duo, chamam-se OZO e gostam de levar os seus instrumentos ao limite. “A Kind of Zo” é a expressão máxima dessa intenção tornada acção. E é uma expressão feliz, tal o entendimento melódico entre ambos. Belíssima experiência, em estreia. (Shhpuma, 2015 | Ouvir)
Coclea – “Coclea”
É um prazer ouvir o mais recente disco de Coclea, o projecto a solo de Guilherme Gonçalves. É sempre um prazer deixar-me envolver naquelas etéreas ambiências, fruto de uma guitarra eléctrica tratada com proximidade, de uma guitarra explorada, processada, sintetizada, enfim…no fim, é tudo imaginação. (Shhpuma, 2015 | Ouvir)
Susana Santos Silva – “Impermanence”
Trompetista, improvisadora e compositora, de excelência em tudo, Susana Santos Silva tem um novo disco. Chama-se “Impermanence”. É um disco com isto tudo, um trompete em brasa, o improviso, um jazz contemporâneo em sintonia com um quarteto formado João Pedro Brandão (saxofone alto e flauta), Hugo Raro (piano), Marcos Cavaleiro (bateria) e o sueco Torbjörn Zetterberg (contrabaixo) – com field recordings de Maile Colbert em duas faixas. Excelente. (Carimbo Porta Jazz, 2015 | Ouvir)