Às vezes ficamos com a ideia que Barcelos é um mundo inteiro.
Um olhar mais atento pelo que se passa nesta simpática cidade minhota, leva-nos à ideia de um dinamismo absolutamente reveladores; são as bandas que surgem e crescem, as editoras, associações e movimentos que por lá respiram, são os espaços e espectáculos que lhe dão vida. Às vezes parece um mundo inteiro bem maior que todos os Fiúzas desta vida. Hoje, o tema é Black Bombaim.
Grupo composto por Ricardo e Mais Novo nas guitarras, Tojo no baixo e Senra na bateria, os Black Bombaim – ao mesmo tempo que lançam novos temas para a arena – continuam ainda a rodar por aí a sua maqueta de Fevereiro de 2007; aquelas guitarras selvagens…
A maqueta tem 6 temas e cheira a rock e mais rock, ácido, naquele espírito mais stoner. De base instrumental, é sobre o fulgor das guitarras que os Black Bombaim assentam a sua mensagem sonora, dando à bateria e ao baixo o espaço próprio para as acompanhar as primeiras nesta viagem exploratória de novas ondas – mas sempre rock. É no riff que reside toda a alma dos Black Bombaim, estes mensageiros do rock instrumental feito palavra, tal a energia que trespassa por toda a maqueta. Feito igualmente de algumas alternâncias de ritmo, fica a pujança, uma certa espessura rítmica, uma densidade eléctrica que se mantém constante, como se uma guitarra clamasse por ajuda: “vamos partir isto tudo”. Uma palavra ainda para a voz de João Pimenta (Green Machine), a dar uma cor especial a “The Black Past Doll”; com genica.
Nada é definitivo e em Black Bombaim também não o é, no entanto, o caminho existe; no mais puro rock’nroll.
A maqueta foi produzida por José Arantes e pelos próprios Black Bombaim.
Um olhar mais atento pelo que se passa nesta simpática cidade minhota, leva-nos à ideia de um dinamismo absolutamente reveladores; são as bandas que surgem e crescem, as editoras, associações e movimentos que por lá respiram, são os espaços e espectáculos que lhe dão vida. Às vezes parece um mundo inteiro bem maior que todos os Fiúzas desta vida. Hoje, o tema é Black Bombaim.
Grupo composto por Ricardo e Mais Novo nas guitarras, Tojo no baixo e Senra na bateria, os Black Bombaim – ao mesmo tempo que lançam novos temas para a arena – continuam ainda a rodar por aí a sua maqueta de Fevereiro de 2007; aquelas guitarras selvagens…
A maqueta tem 6 temas e cheira a rock e mais rock, ácido, naquele espírito mais stoner. De base instrumental, é sobre o fulgor das guitarras que os Black Bombaim assentam a sua mensagem sonora, dando à bateria e ao baixo o espaço próprio para as acompanhar as primeiras nesta viagem exploratória de novas ondas – mas sempre rock. É no riff que reside toda a alma dos Black Bombaim, estes mensageiros do rock instrumental feito palavra, tal a energia que trespassa por toda a maqueta. Feito igualmente de algumas alternâncias de ritmo, fica a pujança, uma certa espessura rítmica, uma densidade eléctrica que se mantém constante, como se uma guitarra clamasse por ajuda: “vamos partir isto tudo”. Uma palavra ainda para a voz de João Pimenta (Green Machine), a dar uma cor especial a “The Black Past Doll”; com genica.
Nada é definitivo e em Black Bombaim também não o é, no entanto, o caminho existe; no mais puro rock’nroll.
A maqueta foi produzida por José Arantes e pelos próprios Black Bombaim.
Ouvir alguns os temas de Black Bombaim.
01 III
02 Se7en
03 Peyote
04 Your Sister Morphine Won’t Get You Home
05 The Black Past Doll
06 12 A.M.
Rock
[…] composto por Ricardo (guitarra), Paulo Senra (bateria) e Tojo (baixo). Depois de uma prometedora maqueta, posta a circular em 2007, os Black Bombaim mostram finalmente o que têm andado a fazer desde aí: […]
[…] “A maqueta tem 6 temas e cheira a rock e mais rock, ácido, naquele espírito mais stoner. De base instrumental, é sobre o fulgor das guitarras que os Black Bombaim assentam a sua mensagem sonora, dando à bateria e ao baixo o espaço próprio para as acompanhar as primeiras nesta viagem exploratória de novas ondas – mas sempre rock. É no riff que reside toda a alma dos Black Bombaim, estes mensageiros do rock instrumental feito palavra, tal a energia que trespassa por toda a maqueta. Feito igualmente de algumas alternâncias de ritmo, fica a pujança, uma certa espessura rítmica, uma densidade eléctrica que se mantém constante, como se uma guitarra clamasse por ajuda: “vamos partir isto tudo”. Uma palavra ainda para a voz de João Pimenta (Green Machine), a dar uma cor especial a “The Black Past Doll”; com genica.” (1) […]