RECORDAÇÕES“Danças Ocultas” – Danças Ocultas
As Danças Ocultas nasceram em Águeda no início da década de 90 e são um quarteto liderado por Artur Fernandes e composto igualmente por Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel.
Com produção e direcção artística de Gabriel Gomes, “Danças Ocultas” marca a estreia do grupo com o mesmo nome no campo da edição discográfica, como uma das experiências mais originais da nova música tradicional portuguesa. E que estreia.
Há instrumentos especiais, mas admitindo que cada um tem os seus, o acordeão não passa por mim indiferente. As Danças Ocultas são neste momento, os grandes responsáveis por ressuscitar para o meio do palco o acordeão diatónico, mais conhecido por concertina. Sim, a concertina.
Tradicional, erudito e experimental. Com um novo álbum pronto para sair, apeteceu-me hoje recuar no tempo e dedicar algum espaço a estas Danças Ocultas. E como é bom ouvir um disco simples, feito de música popular, transformada, explorada a um nível tão alto, enérgico e apaixonante que dá prazer… O vigor como a concertina se esprai neste disco, como os músicos se ligam e interagem passando uma luz tão límpida, um som tão claro, que nos faz sentir tão bem. Muito bem.
Fantástico como o tradicional se transforma e se enquadra com uma simplicidade incrível na modernidade. Bela recordação.
Com produção e direcção artística de Gabriel Gomes, “Danças Ocultas” marca a estreia do grupo com o mesmo nome no campo da edição discográfica, como uma das experiências mais originais da nova música tradicional portuguesa. E que estreia.
Há instrumentos especiais, mas admitindo que cada um tem os seus, o acordeão não passa por mim indiferente. As Danças Ocultas são neste momento, os grandes responsáveis por ressuscitar para o meio do palco o acordeão diatónico, mais conhecido por concertina. Sim, a concertina.
Tradicional, erudito e experimental. Com um novo álbum pronto para sair, apeteceu-me hoje recuar no tempo e dedicar algum espaço a estas Danças Ocultas. E como é bom ouvir um disco simples, feito de música popular, transformada, explorada a um nível tão alto, enérgico e apaixonante que dá prazer… O vigor como a concertina se esprai neste disco, como os músicos se ligam e interagem passando uma luz tão límpida, um som tão claro, que nos faz sentir tão bem. Muito bem.
Fantástico como o tradicional se transforma e se enquadra com uma simplicidade incrível na modernidade. Bela recordação.
“Danças Ocultas” – Danças Ocultas (1995/EMI)
01. Folia
02. Quarteira
03. Dança I
04. Dança II
05. Outubro
06. No(c)turno das 7
07. Concerteza
08. Momento
09. Moda assim ao lado
10. Queda d´ água
11. Meia folia