CONCERTOSRose Blanket na FNAC de Almada
20.11.04
Melancolia, intimismo…
Meia-hora de uma voz escura na sua melhor tradição, dedos colados à guitarra num fechar de olhos cantado, a sussurrar, a chorar, eternamente. Atrás, uma paisagem, um som soprado, de raras e ténues percussões e de dois teclados, ténues e raros. Igualmente. Foi sóbrio, simples como o breu que invade a todo o instante o som dos Rose Blanket e da sua alma. A voz, a guitarra.
Em apresentação do último “Rose Blanket”, não raras vezes interrompido pela irritante máquina do café ou descafeinado, Miguel Dias esmaga-nos com o cinzentismo da sua voz, com a tristeza daquela alma, em todos os sentidos; não é só música, os Rose Blanket têm algo para nos dizer. E bem, muito bem.
O menos bom. A insistência, a constância da insistência, a eterna tristeza. Admite-se que algures no tempo, mais para uns do que para outros, Rose Balnket possa adormecer.
Por enquanto…sentido…belo.
Melancolia, intimismo…
Meia-hora de uma voz escura na sua melhor tradição, dedos colados à guitarra num fechar de olhos cantado, a sussurrar, a chorar, eternamente. Atrás, uma paisagem, um som soprado, de raras e ténues percussões e de dois teclados, ténues e raros. Igualmente. Foi sóbrio, simples como o breu que invade a todo o instante o som dos Rose Blanket e da sua alma. A voz, a guitarra.
Em apresentação do último “Rose Blanket”, não raras vezes interrompido pela irritante máquina do café ou descafeinado, Miguel Dias esmaga-nos com o cinzentismo da sua voz, com a tristeza daquela alma, em todos os sentidos; não é só música, os Rose Blanket têm algo para nos dizer. E bem, muito bem.
O menos bom. A insistência, a constância da insistência, a eterna tristeza. Admite-se que algures no tempo, mais para uns do que para outros, Rose Balnket possa adormecer.
Por enquanto…sentido…belo.
Sítio: www.roseblanket.com