MAQUETA“The Swan Songs” – The Swan Songs
Vêm da Grande Lisboa e dão pelo nome de The Swan Songs: Sérgio Dinis (voz, guitarra e teclados), Luis Balinho (guitarras), Rui Baptista (baixo) e Diogo Carvalho (bateria).
Com nova maqueta a rodar, produzida por Francisco Rebelo (Cool Hipnoise e Spaceboys), os The Swan Songs trilham essencialmente por caminhos de um rock bem suportado pelo recurso aos teclados. A audição da maqueta, deixa-nos à partida a ideia de uma banda versátil na forma como aborda a construção dos temas: rock ou pop-rock, mais teclado, mais ou menos acústico, há um pouco de tudo na criação dos The Swan Songs. À chegada, perguntamos: versatilidade ou indecisão estética? não, os temas até nem são muito diferentes…
Ouvindo a maioria dos temas, principalmente do 3º ao 5º (e até um pouco do 1º), o caminho parece ter sido nesta amostra o de um certo pop-rock, certinho, agradável ao ouvido, mais acústico em “sing to me (hope)” e mais electro e sintetizado em “coma dream” e “pretty plastic flowers”; a isto, talvez se deva somar a escassa singularidade e a fácil referenciação dos mesmos. Falta o “pulo”, o rumo à diferença dentro de uma certa normalidade que é possível manter. Curiosamente, onde a banda parece funcionar melhor, é exactamente nos outros dois temas: “skinny (you never come for me)” talvez o tema mais forte da maqueta e “scream her”, o tema “paraquedista” da mesma, mas quiçá, o mais interessante esteticamente.
Mas, qual o universo dos The Swan Songs? o futuro dos Swan Songs andará certamente à volta de um destes temas (melhor ainda, em volta da fusão dos dois): do rock experimentado do primeiro, povoado a espaços por pequenas intermitências sonoras e raides acústicos, e do segundo, nitidamente o tema mais alternativo da maqueta, de ambiente mais carregado, fortemente sintetizado, onde as teclas ganham um espaço fundamental.
Os The Swan Songs navegam bem mas navegam ainda em busca de um rumo; a vontade e capacidade estão lá, falta decidir se o rumo à diferença é o caminho a seguir.
Com nova maqueta a rodar, produzida por Francisco Rebelo (Cool Hipnoise e Spaceboys), os The Swan Songs trilham essencialmente por caminhos de um rock bem suportado pelo recurso aos teclados. A audição da maqueta, deixa-nos à partida a ideia de uma banda versátil na forma como aborda a construção dos temas: rock ou pop-rock, mais teclado, mais ou menos acústico, há um pouco de tudo na criação dos The Swan Songs. À chegada, perguntamos: versatilidade ou indecisão estética? não, os temas até nem são muito diferentes…
Ouvindo a maioria dos temas, principalmente do 3º ao 5º (e até um pouco do 1º), o caminho parece ter sido nesta amostra o de um certo pop-rock, certinho, agradável ao ouvido, mais acústico em “sing to me (hope)” e mais electro e sintetizado em “coma dream” e “pretty plastic flowers”; a isto, talvez se deva somar a escassa singularidade e a fácil referenciação dos mesmos. Falta o “pulo”, o rumo à diferença dentro de uma certa normalidade que é possível manter. Curiosamente, onde a banda parece funcionar melhor, é exactamente nos outros dois temas: “skinny (you never come for me)” talvez o tema mais forte da maqueta e “scream her”, o tema “paraquedista” da mesma, mas quiçá, o mais interessante esteticamente.
Mas, qual o universo dos The Swan Songs? o futuro dos Swan Songs andará certamente à volta de um destes temas (melhor ainda, em volta da fusão dos dois): do rock experimentado do primeiro, povoado a espaços por pequenas intermitências sonoras e raides acústicos, e do segundo, nitidamente o tema mais alternativo da maqueta, de ambiente mais carregado, fortemente sintetizado, onde as teclas ganham um espaço fundamental.
Os The Swan Songs navegam bem mas navegam ainda em busca de um rumo; a vontade e capacidade estão lá, falta decidir se o rumo à diferença é o caminho a seguir.
“The Swan Songs” – The Swan Songs (2004/Ed.Autor)
01 skinny (you never come for me)
02 scream her
03 coma dream
04 prettyy plastic flowers
05 sing to me (hope)