Chamam-se Inkilina Sazabra e assumem-se com um projecto de rock industrial literário.
A prova, à data, chama-se “A Divina Maldade”, um documento poético dividido em 15 capítulos de uma tez electrónica e industrial, numa abordagem simples, sem grande complexidade. A poesia, declamada com uma acentuada guturalidade, é retirada do livro “Liberdade, Obscuridade”, de Pedro Sazabra. É este o roteiro traçado e percorrido pelo escritor Pedro Sazabra e pelo multi-instrumentista Carlos Sobral, os mentores do projecto. O som não é feito de um industrial violento e pesado, muito pelo contrário, as palavras parecem quase sempre mais importantes que o resto. A música é como que um palco por onde vão desfilando palavras e personagens sombrias, sinistras, entristecidas. A música, com maior ou menor energia, marca o ritmo da narrativa. Um palco de negritude.
É rock; é poesia sonora.
Inkilina Sazabra – “A Divina Maldade” (Edição de Autor, 2011)
01 A Luta
02 Dez Anos Depois
03 A Divina Maldade
04 Liberdade, Obscuridade
05 Do Oceano Surge o Livro
06 Árvore Assassina
07 Medo, Loucura
08 Amor com Aprovação de Euclides
09 Divagações de Aquele que Grita
10 A Tragédia é Tua
11 Homem Menino
12 A Frágil e a Bela
13 Assassino Solitário
14 O Caminho
15 O Bêbado
| ROCK INDUSTRIAL |
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