Vivo afogado naquele dedilhar…o mesmo arrepio de outros tempos. “Voluptuária” é um disco magnífico.
O disco é de 2003 e é da autoria de Ricardo Rocha, compositor, guitarrista, lisboeta nascido em 1974 neto de outro guitarrista, Fontes Rocha. Mas vivo afogado com a claridade que nasce dos novos caminhos trilhados pela guitarra portuguesa – por esta. Num disco a solo quase todo da sua autoria (com algumas peças de Pedro Caldeira Cabral e Carlos Paredes), Ricardo Rocha tem em “Voluptuária” – disco premiado em 2004 com o Prémio Carlos Paredes – o oxigénio que a guitarra portuguesa há muito necessitava para respirar de uma forma mais livre, desafogada, mais aberta à novidade, mais solta das amarras da genialidade de Paredes. Ele vive nos dedos de Ricardo Rocha é certo, mas estes, vivem ávidos por riscar as cordas daquela guitarra de uma forma nunca antes riscada. As portas estão abertas, o coração também…
Quem acredita? Eu acredito!
O disco é de 2003 e é da autoria de Ricardo Rocha, compositor, guitarrista, lisboeta nascido em 1974 neto de outro guitarrista, Fontes Rocha. Mas vivo afogado com a claridade que nasce dos novos caminhos trilhados pela guitarra portuguesa – por esta. Num disco a solo quase todo da sua autoria (com algumas peças de Pedro Caldeira Cabral e Carlos Paredes), Ricardo Rocha tem em “Voluptuária” – disco premiado em 2004 com o Prémio Carlos Paredes – o oxigénio que a guitarra portuguesa há muito necessitava para respirar de uma forma mais livre, desafogada, mais aberta à novidade, mais solta das amarras da genialidade de Paredes. Ele vive nos dedos de Ricardo Rocha é certo, mas estes, vivem ávidos por riscar as cordas daquela guitarra de uma forma nunca antes riscada. As portas estão abertas, o coração também…
Quem acredita? Eu acredito!
“Voluptuária” – Ricardo Rocha (Vachier & Associados, 2003)
Folk
[…] No fundo, é apenas isso que interessa. A guitarra. Seis anos passados sobre o enorme “Voluptuária” (Vachier & Associados), Ricardo Rocha voltou aos discos e ofereceu-nos mais uma obra […]
[…] anos passados sobre o fantástico “Voluptuária” (Vachier & Associados), Ricardo Rocha volta a presentear-nos com mais um brilhante […]