Editado no passado dia 9 de Março e distribuído gratuitamente pela NOS Discos, o álbum de estreia dos Thunder & Co. está a partir de hoje também disponível nas mais diversas plataformas digitais de distribuição. Em todo o caso e para já, aqui fica a curta dos Thunder & Co. sobre o novo “Nociceptor”.
Numa frase apenas são os Thunder & Co.?
Somos uma banda de música de dança.
Um adjectivo que caracterize a música dos Thunder & Co.?
Emocional.
Porquê o título de “Nociceptor” para o novo disco?
Os nociceptores são as terminações nervosas responsáveis pela dor. Sem os nociceptores ninguém sentiria dor. Estas canções são maioritariamente canções tristes e inspiradas em acontecimentos dolorosos para a alma e par o coração. Pareceu-nos o título ideal.
Em duas ou três linhas, como se caracterizaria o novo disco?
É um disco de dança emocional com a frieza das máquinas e dos synths programados para medir forças com a vulnerabilidade humana das vozes, bateria, pianos, guitarras e baixos eléctricos.
Qual a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ de “Nociceptor”? Porquê?
Talvez seja a “Fake It”. Sentimos que é uma canção com os ingredientes de música de dança, mas tem uma estrutura imprevisível e depois tem a voz do Rodrigo a queixar-se da vida o tempo todo.
Uma razão muito forte para ouvir o novo disco?
Deu muito trabalho a fazer. Temos muito orgulho nele e achamos que as pessoas se poderão rever em algumas letras ou “estados de espírito” dos instrumentais.
O que esperar dos Thunder & Co. ao vivo?
Ao vivo podem esperar uma energia e leitura diferentes para cada canção. O alinhamento das canções ao vivo é diferente do disco e algumas das músicas encaixam umas nas outras como se fossem a mesma. É uma experiência diferente.
Como vão ser os próximos tempos dos Thunder & Co.?
Vão ser a preparar os concertos, a ensaiar bastante e esperar que as pessoas ouçam a nossa música.