As ‘curtas’ estão de volta!
Isso mesmo; o maestro voltou à carga. Em jeito de desafio, a trompa convidou os vários autores da rede TubarãoEsquilo – da qual este que vos escreve também faz parte – a responderem a um pequeno inquérito; discos, músicas, artistas e generalidades musicais, são o tema.
O primeiro a chegar-se à frente foi mesmo o frontman da rede, Paulo Querido, autor do blogue Mas certamente que sim!

Nome: Paulo Querido
Blogue: Mas certamente que sim!

1. Artista preferido?
PQ: Rui Reininho.

2. Grupo preferido?
PQ: GNR.

3. Disco preferido?
PQ: Independança (GNR).

4. Canção preferida?
PQ: 1, não, 2: Sangue Oculto e Pronúncia do Norte.

5. Último disco que ouviu?
PQ: Câmara Lenta (GNR).

6. Último disco que comprou? Quando?
PQ: Qual, não sei. Quando, sei: final da década de 80.

7. O Melhor disco que ouviu em 2007?
PQ: Não sabe/não responde.

8. Última descoberta?
PQ: Xutos & Pontapés.

9. Último concerto a que assistiu? Quando?
PQ: GNR, Estádio das Antas, no dia em que estreei a CBR 1000F, deixa ver, tipo, 90 e picos.

10. Artista ou Banda mais importante para a história da música em Portugal?
PQ: Da música pop & parentela, queres tu dizer? Sérgio Godinho.

Obrigado!

NOTA: As respostas dizem respeito apenas a artistas ou bandas portuguesas.


> GNR

By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.

6 thoughts on “CURTAS|Paulo Querido”
  1. Já… já… entrei pelas antigas bombas ao lado do café mukaba em gaia… e fui contra elas.
    O gajo tinha adormecido e eu nem sabia. Tás a ver a curva… foi bonito.

    As médias pornográficas… claro! Uma CBR, pá. Não dá para menos…

    Já os GNR, não lhes tiro o valor mas são menos pornográficos um pouco…

    Abraço!

  2. CJT, foi um concerto épico. Recordo-me vagamente dos isqueiros e de me ter emocionado a ouvir o dueto em Pronúncia do Norte. O pior veio depois: fomos das Antas para a Foz onde começámos por ser barrados por um porteiro que, no minutos seguinte, qual passe de mágica, nos estendeu a passadeira vermelha e um sorriso de orelha a orelha :)
    (Censurado, excepto na parte em que pisei — acidentalmente, juro! — Pedro Abrunhosa)
    Regressámos à pensão no centro do Porto e o Fernando, que tinha ido comigo “estrear” a CBR, desata a choramingar que tinha saudades da querida esposa (ele tava era ainda bêbado, sempre foram dez contos de uísque…)
    Eu não me fiz rogado. Meia hora — isto é, 30 minutos — depois estávamos a tomar o pequeno almoço na Mealhada (faz as contas à média; é tão pornográfica que acho que ainda hoje me tiravam retroactivamente a carta… pelo que não confirmo nem desminto e só falo na presença do meu advogado).
    O pior MESMO foi a seguir. Já com o estômago confortado, o Fernando veio a dormir à pendura.
    Alguma vez conduziram uma CBR 1000F em directa e em ressaca — com o $%#$&”@%?? do pendura a dormir atrás, com o capacete a oscilar?

    Em resumo, foi um concerto épico e os GNR um banda formidável ;)

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