Com o Verão a dar as últimas, há ainda tempo para vos deixar as respostas de The Astroboy (a.k.a. Luís Fernandes); o novo “The Chromium Fence” (PAD, 2011) é o principal motivo.
Porquê e como nasceu o nome The Astroboy?
Pela vontade de experimentar e criar música electrónica.
O que move The Astroboy?
As ideias.
Um adjectivo que caracterize o projecto The Astroboy?
Introspectivo.
Numa frase apenas, como caracteriza o novo disco?
Estudo sobre a kosmische music à luz dos anos 2000.
Se tivesse de escolher a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ de The Astroboy, qual escolheria? E porquê?
Glow, por reunir um pouco de tudo o que tenho feito durante o meu percurso.
Aponte duas razões para ouvir – quiçá comprar – o novo disco?
É música com personalidade feita com dedicação por um artista independente. Não vejo razão para não gastar uns meros 5 euros. : )
Quer propor um disco da música portuguesa que lhe tenha agradado nos últimos tempos – o seu não vale?
Old Jerusalem – Old Jerusalem.
Para The Astroboy a Internet é…
Casa.
Há quem insista que o rock morreu. Morreu ou não?
Não.
Como vai ser o resto do Verão para The Astroboy?
Praia, livros e música.
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