Não, não andamos todos enganados. Há uma boa razão para o pequeno burburinho que se vai criando em torno do nome Thomas Anahory. Ao segundo disco – no seguimento de “So Much Of Me”, o músico confirma-nos toda uma sensibilidade muito própria. Mantendo o seu som envolto numa pureza apreciável, recorrendo ao mínimo a processos digitais e mantendo-se fiel de um registo mais analógico, Thomas Anahory oferece-nos um disco despido de efeitos desnecessários. Thomas Anahory oferece-nos um disco de um rock clássico típico dos anos 60 e 70, perto de uns Rolling Stones e um Bruce Springsteen na sua faceta mais rock, e perto de um Bob Dylan na sua faceta mais folk e até country. O resultado final, são 10 faixas de um som passado mas que assenta tão bem no presente. É o brilho da esperança que o conduz. [ROCK | OUVIR]
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