Almaplana é uma banda portuguesa. Almaplana é uma banda alentejana, de Évora; uma alma da planície. Com uma abordagem musical baseada numa composição de violino, contrabaixo, guitarra e voz, Almaplana traz consigo o perfume de um Alentejo inteiro; de um país; de um pequeno mundo. É esta a raiz do trabalho desenvolvido pelo grupo de Cláudio Trindade (voz e guitarra), Bruno Rodrigues (contrabaixo) e Ricardo Alberto (violino). Um grupo formado em 2003 e que no final de 2008 chega ao seu segundo registo – depois de “The Fifth Step” (2005).
“Almaplana” será sempre um registo clássico, mas será também um olhar diferente sobre o fado, o cante, o tradicional português e não só. É por aqui que o trio eborense explana toda a sua arte; e explana-a recorrendo tanto ao universo mais tradicional como ao universo mais roqueiro – o “Circo de Feras” é mesmo o dos Xutos & Pontapés. E recorrem tanto ao tradicional português, como aconteceu com o alentejano “Rouxinol Repenica o Cante”, como ao tradicional de outros meridianos, neste com a repisada “Misirlou” grega. São 10 temas; cinco originais e cinco versões.
No fim de “Almaplana”, fica uma abordagem musical sentida, que parece funcionar sempre muito melhor nos originais do que nas versões. Após repetidas audições, prefiro sempre temas como “Amar como Voar”, “Astrolábios”, “Canção de Isabel” – com voz de Rita Vargas – ou “Escrito no Vento”. Sempre.
Por fim, repito o que em tempos disse por aqui sobre os Almaplana: “entre o tradicional e o contemporâneo numa belíssima fusão…de bom gosto“.
“Almaplana” será sempre um registo clássico, mas será também um olhar diferente sobre o fado, o cante, o tradicional português e não só. É por aqui que o trio eborense explana toda a sua arte; e explana-a recorrendo tanto ao universo mais tradicional como ao universo mais roqueiro – o “Circo de Feras” é mesmo o dos Xutos & Pontapés. E recorrem tanto ao tradicional português, como aconteceu com o alentejano “Rouxinol Repenica o Cante”, como ao tradicional de outros meridianos, neste com a repisada “Misirlou” grega. São 10 temas; cinco originais e cinco versões.
No fim de “Almaplana”, fica uma abordagem musical sentida, que parece funcionar sempre muito melhor nos originais do que nas versões. Após repetidas audições, prefiro sempre temas como “Amar como Voar”, “Astrolábios”, “Canção de Isabel” – com voz de Rita Vargas – ou “Escrito no Vento”. Sempre.
Por fim, repito o que em tempos disse por aqui sobre os Almaplana: “entre o tradicional e o contemporâneo numa belíssima fusão…de bom gosto“.
“Almaplana” – Almaplana (Edição de Autor, 2008)
01 Verdes São Os Campos
02 Amar Como Voar
03 Astrolábios
04 Canção de Isabel
05 Circo De Feras
06 Misirlou
07 Cor em Mim
08 Escrito No Vento
09 Romaria
10 Rouxinol Repenica o Cante
[…] “Com uma abordagem musical baseada numa composição de violino, contrabaixo, guitarra e voz, Almaplana traz consigo o perfume de um Alentejo inteiro; de um país; de um pequeno mundo.” (a trompa) […]