Miguel Meruje | 21 anos | Londres/Viseu/Lisboa
Música: Organic Anagram e umas perninhas por todo o lado.
01. Um músico de referência:
José Mário Branco.
02. Um grupo ou projecto de eleição:
The Stealing Orchestra.
03. Um disco fundamental:
Saíu uma compilação do Alfredo Marceneiro que me falha o nome. É esse.
04. Uma canção ou tema inesquecível:
Cristina Branco – “Circe”.
05. O disco que ultimamente mais o surpreendeu:
Roberto Leal – “Canto da Terra”. O tipo foi sacar os cantares todos do país, pôs-se a tocar com músicos de eleição e gravou um grande disco de musica tradicional Portuguesa. As músicas em que ele canta em Mirandês são excelentes. (Isto parece um script de um sketch de comédia, mas é mesmo verdade, oiçam).
06. O último disco que comprou: Quando?
Os ultimos que comprei foi o de Sunn 0))) e o de Agoraphobic Nosebleed, contino à espera do novo de TWA ou do Sam The Kid, dos Portugueses.
07. O disco de 2009 que mais gostou:
Cristina Branco – “Kronos”.
08 O disco que mais o desiludiu:
Não gosto desses “músicos” dos tachos, seja por ligações familiares, seja por favores antigos, dos Macacos do Chinês até ao Rodrigo Leão e companhia.
09. A última boa descoberta:
Organic Anagram – “The Dubstep Files” (Não me lembro de mais nenhum, aproveito para divulgar boa musica).
10. O último concerto que assistiu ao vivo? Quando?
De bandas Portuguesas, talvez tenha sido Reality Slap e For The Glory em Junho, no Musicbox.
11. O artista ou banda mais importante para a história da música moderna em Portugal?
Carlos Paredes, hão-de passar 200 anos e aquelas notas ainda se vão manter como o Portugal nostálgico do presente.
12. Um disco que se aconselha; livre e gratuito:
Para quê um, quando se podem ter os catálogos da Enough, Test Tube e MiMi a um download de distância?