Penso nas ‘músicas da carochinha’ e logo me vem à memória um certo filão…por estes dias inesgotável para algumas editoras. Quase sempre o foi e hoje em dia cada vez mais o é.
É interessante olhar para os discos mais platinados do nosso top ten de vendas e perceber que na sua maioria são produtos orientados para um público infanto-juvenil. Não é bom nem mau é o que é. Se no campo da produção infantil poucas dúvidas se me levantam, geralmente são produtos até com um teor pedagógico e educativo, já os resultados atingidos com a produção juvenil não deixam de me surpreender. Ainda. Não é o existir propriamente dito, é natural que existam, em todo o lado existem, é o sucesso que atingem, mesmo admitindo os golpes de marketing que alguns encetam. Naturalmente falo de música para crianças e jovens mas não falo especificamente destes, falo essencialmente de quem tem por missão educar. Falo dos pais porque não. Não me interessa falar da grande ou diminuta qualidade que um certo disco tem, normalmente até tenho uma visão algo funcionalista desta questão, falo essencialmente do papel de acompanhamento que alguns pais (porque não) têm no educar para a música de uma forma séria (bem sei que nem para a música nem para nada mas enfim…adiante). Há espaço para tudo e para todos mas é preciso explicar…dar a conhecer outras formas e não apenas aquelas que nos impingem.
Educar para a música…é preciso.
É interessante olhar para os discos mais platinados do nosso top ten de vendas e perceber que na sua maioria são produtos orientados para um público infanto-juvenil. Não é bom nem mau é o que é. Se no campo da produção infantil poucas dúvidas se me levantam, geralmente são produtos até com um teor pedagógico e educativo, já os resultados atingidos com a produção juvenil não deixam de me surpreender. Ainda. Não é o existir propriamente dito, é natural que existam, em todo o lado existem, é o sucesso que atingem, mesmo admitindo os golpes de marketing que alguns encetam. Naturalmente falo de música para crianças e jovens mas não falo especificamente destes, falo essencialmente de quem tem por missão educar. Falo dos pais porque não. Não me interessa falar da grande ou diminuta qualidade que um certo disco tem, normalmente até tenho uma visão algo funcionalista desta questão, falo essencialmente do papel de acompanhamento que alguns pais (porque não) têm no educar para a música de uma forma séria (bem sei que nem para a música nem para nada mas enfim…adiante). Há espaço para tudo e para todos mas é preciso explicar…dar a conhecer outras formas e não apenas aquelas que nos impingem.
Educar para a música…é preciso.
>> Semana 30 de 2005
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