Foi posto hoje à venda e Jacinto Lucas Pires dedicou-lhe algumas palavras:
“Se António fundia Braga e Nova Iorque, Samuel atravessa Dylan e Paião, Vitorino e Waits. Se Variações soube pôr mundo no Minho, Úria põe este mundo no outro, e o outro neste, e tudo em breves canções orelhudas. Mas, por favor, nada de mal-entendidos. Este artista é de sínteses, não é sintético. Isto é música muito humana, de carne e osso, verdadeira e impura, cordas, respirações, arranhões, falsetes. Um cantautor a sério a brincar com o seu tesouro. O quê, nomes, História? Bem, vamos a isso: Zeca Afonso, António Variações, Sérgio Godinho e – Samuel Úria. Sim, isso mesmo. E não, não é nenhum “por exemplo” (…)” (Jacinto Lucas Pires)
É o novo e aguardado disco de Samuel Úria. O álbum foi produzido por Tiago Guillul e gravado por Nélson Carvalho e Tiago de Sousa. Celina da Piedade, Jorge Cruz, Luís dos Golpes e B Fachada estão entre os convidados especiais. São 12, as canções.
“Nem lhe tocava” – Samuel Úria (FlorCaveira, 2009)
[…] A Trompa […]
O melhor disco do ano, sem dúvida!!