Editado o álbum “Family Tree” (Edição de Autor, 2011), Frankie Chavez deixou-nos algumas palavras sobre o mesmo, sobre o Verão e sobre outras coisas mais:
Porquê e como nasceu o nome Frankie Chavez?
Tenho no meu nome Francisco e Chaves. Sempre gostei da letra Z. Queria um nome internacional e numa brincadeira com o meu produtor, ficou.
O que move Frankie Chavez?
A Música, a família, as viagens.
Um adjectivo que caracterize o projecto Frankie Chavez?
Honesto.
Numa frase apenas, como caracteriza o novo disco?
Um conjunto de músicas, que representam o cantinho em que me encontro neste momento da vida.
Se tivesse de escolher a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ de Frankie Chavez, qual escolheria? E porquê?
Depende da hora do dia. Another Day para o positivismo do dia a dia. Old Habits para o corte com a rotina, Dreams of a Rebel quando queres partir para outra.
Aponte duas razões para ouvir – quiçá comprar – o novo disco?
1. Ajudar o projecto a vingar. Quem sabe gostas e queres vir a um concerto e trazer uns amigos. Isso vai ajudar a gravar o próximo! :)
2. Ouvir mais uma visão sobre o amor em tom de folk e blues.
Quer propor um disco da música portuguesa que lhe tenha agradado nos últimos tempos – o seu não vale?
“Chromatic” – You Can’t Win Charlie Brown.
Para Frankie Chavez a Internet é…
Um óptimo meio de divulgação, uma fonte de informação (com conta, peso e medida), um vício horrível.
Há quem insista que o rock morreu. Morreu ou não?
Claro que não! Está a ser reinventado.
Como vai ser o resto do Verão para Frankie Chavez?
Vou ter alguns concertos (www.frankiechavez.com/gigs) e vou preparar o inverno. Quero editar uma banda sonora (que já está gravada) até Dezembro e preparar alguns concertos para o inverno.
Foto: © Rita Carmo
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