Já não há segredos…diziam há tempos que os havia em Leiria bradando: Yesterday, Yesterday, Yesterday…
Com a vitória na edição de 2006 do Termómetro Unplugged, Yesterday ou Pedro Augusto, deixou cair rapidamente o secretismo que simpaticamente foi criado em seu redor e que segundo dizem, dura já desde 2001, a solo. “Once Upon a Forest” é apenas uma amostra desse segredo, uma bela e criativa amostra.
Pedro Augusto é um jovem cantautor que denotando já uma apreciável maturidade, foi capaz de fazer deste “Once Upon a Forest” um documenro verdadeiramente irresistível – humilde e sóbrio, mas irresistível. Não sendo uma proposta de extraordinária originalidade – vivem-se os momentos do cantautor, possui o suficiente para se diferenciar de outros projectos similares; a pedra de toque construída com alguma criatividade, que faz desta maqueta o documento interessante que é. Há nela uma intensidade emotiva verdadeiramente entusiasmente que brota a cada esquina, a cada som, a cada tom. Fácil, sincera, profunda. Gravada num formato completamente caseiro, pressente-se a todos os níveis o pulsar interno do eu, do mundo e da natureza que rodeia Yesterday e constitui o seu universo. Também misterioso.
É um disco sério, corajoso e irreprensível na forma como aborda a letra e a música na consecução das suas canções. Aqui está parte da magia, são canções…belas; canções às quais ao piano, ao baixo, à guitarra, à bateria ou a alguma electrónica, se junta a voz quente, melancólica, esvaída de Pedro Augusto.
Yesterday,desvenda-se ao mundo…simplesmente.
Com a vitória na edição de 2006 do Termómetro Unplugged, Yesterday ou Pedro Augusto, deixou cair rapidamente o secretismo que simpaticamente foi criado em seu redor e que segundo dizem, dura já desde 2001, a solo. “Once Upon a Forest” é apenas uma amostra desse segredo, uma bela e criativa amostra.
Pedro Augusto é um jovem cantautor que denotando já uma apreciável maturidade, foi capaz de fazer deste “Once Upon a Forest” um documenro verdadeiramente irresistível – humilde e sóbrio, mas irresistível. Não sendo uma proposta de extraordinária originalidade – vivem-se os momentos do cantautor, possui o suficiente para se diferenciar de outros projectos similares; a pedra de toque construída com alguma criatividade, que faz desta maqueta o documento interessante que é. Há nela uma intensidade emotiva verdadeiramente entusiasmente que brota a cada esquina, a cada som, a cada tom. Fácil, sincera, profunda. Gravada num formato completamente caseiro, pressente-se a todos os níveis o pulsar interno do eu, do mundo e da natureza que rodeia Yesterday e constitui o seu universo. Também misterioso.
É um disco sério, corajoso e irreprensível na forma como aborda a letra e a música na consecução das suas canções. Aqui está parte da magia, são canções…belas; canções às quais ao piano, ao baixo, à guitarra, à bateria ou a alguma electrónica, se junta a voz quente, melancólica, esvaída de Pedro Augusto.
Yesterday,desvenda-se ao mundo…simplesmente.
“Once Upon a Forest” – Yesterday (2006)
01 Someday You’ll Understand
02 We Die
03 Show Girls Paranoia
04 Hard to Trust
05 Há Muito Tempo
Alternativo
oiadf@hotmail.com