No ramo industrial…
Chamam-se KRONOS, existem desde 2004 e vêm de Vila Franca de Xira – mesmo aqui ao lado.
…mas não fica por aqui. O som dos KRONOS serpenteia livremente por entre um leque variado de sonoridades e influências. Se é verdade que é no ramo industrial que a banda se firma e se sente melhor, bem estendida, é igualmente verdade que se insinua abertamente pelo ramo gótico, como acontece em “a blink of an eye”, e mesmo pelo ramo do metal mais hardcore, como acontece em partes do excelente “deconstruction”. É por aqui que o som dos KRONOS ganha a sua energia até experimental; a forma como num tema apenas conseguem aliar todas esses influências de género nunca perdendo o seu equilíbrio – “deconstruction” é disto o exemplo maior. Há neste “Symbolon” uma mensagem de fusão, definitivamente…
A banda é composta por Hélder Raposo (voz), Pedro Moradas (baixo), André Louro (programações) e Luís Cirilo (guitarra), tendo estes últimos dois pertencido aos – razoavelmente expostos na altura – Über Mannikins, projecto vencedor da edição de 2000 do Rockastru’s.
…qualquer coisa que se percebe às vezes, facilmente, até pela expressão gótica dos KRONOS; a língua não parece ser para os KRONOS um dogma e ainda bem. É interessante como também nesse campo a banda opta por um modelo diferente, utilizando o português combinado com o inglês ou o francês no mesmo tema – mais fusão, pura; quase sempre assim e com resultados muito estimulantes.
Esta é uma maqueta interessante, equilibrada – muito, diria mesmo – onde cinco temas bem agarrados à sua raiz industrial, bem coordenada pela electrónica e bem alimentada pela electricidade da guitarra, não perdem nunca a sua veia mais expansiva, mais experimental e de expressão portuguesa, também…KRONOS ou o metal industrial de expressão gótica; parece-me bem!
Chamam-se KRONOS, existem desde 2004 e vêm de Vila Franca de Xira – mesmo aqui ao lado.
…mas não fica por aqui. O som dos KRONOS serpenteia livremente por entre um leque variado de sonoridades e influências. Se é verdade que é no ramo industrial que a banda se firma e se sente melhor, bem estendida, é igualmente verdade que se insinua abertamente pelo ramo gótico, como acontece em “a blink of an eye”, e mesmo pelo ramo do metal mais hardcore, como acontece em partes do excelente “deconstruction”. É por aqui que o som dos KRONOS ganha a sua energia até experimental; a forma como num tema apenas conseguem aliar todas esses influências de género nunca perdendo o seu equilíbrio – “deconstruction” é disto o exemplo maior. Há neste “Symbolon” uma mensagem de fusão, definitivamente…
A banda é composta por Hélder Raposo (voz), Pedro Moradas (baixo), André Louro (programações) e Luís Cirilo (guitarra), tendo estes últimos dois pertencido aos – razoavelmente expostos na altura – Über Mannikins, projecto vencedor da edição de 2000 do Rockastru’s.
…qualquer coisa que se percebe às vezes, facilmente, até pela expressão gótica dos KRONOS; a língua não parece ser para os KRONOS um dogma e ainda bem. É interessante como também nesse campo a banda opta por um modelo diferente, utilizando o português combinado com o inglês ou o francês no mesmo tema – mais fusão, pura; quase sempre assim e com resultados muito estimulantes.
Esta é uma maqueta interessante, equilibrada – muito, diria mesmo – onde cinco temas bem agarrados à sua raiz industrial, bem coordenada pela electrónica e bem alimentada pela electricidade da guitarra, não perdem nunca a sua veia mais expansiva, mais experimental e de expressão portuguesa, também…KRONOS ou o metal industrial de expressão gótica; parece-me bem!
Ouvir boa parte do “Symbolon”.
“Symbolon” – Kronos (2005)
01 untergang
02 a blink of an eye
03 deconstruction
04 so sick
05 il faut étre absolument moderne
Industrial
kronosrock@gmail.com
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