Agora em nome próprio, é Pedro Lucas com o seu novíssimo “Águas Livres”.
Como nasceu o ‘projecto’ Pedro Lucas?
Pedro Lucas é o meu nome verdadeiro, não sendo portanto bem um projecto. Ou, se fôr, espero que dure pelo menos 70 anos. A vontade de fazer canções surgiu naturalmente, numa corrente de amigos.
O que move Pedro Lucas na música?
A vontade de fazer melhores canções e a ideia de que tenho de tentar explorar e oferecer aquilo com que nasci.
Um adjectivo que caracterize a música de Pedro Lucas?
Simples.
Porquê o título de “Águas Livres” para o novo disco?
É um título que acho bonito. São duas palavras que, juntas, conseguem exprimir muito bem aquilo que o disco representou para mim. Parecia-me que podia ser significativo para mais gente.
Numa frase apenas, como caracterizas o novo disco?
Uma busca de uma coisa inteira, que perdure.
Se tivesses de escolher a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ Pedro Lucas, qual escolherias? Porquê?
Casa das Águas Livres, acho que é um dos resultados mais felizes do álbum.
Aponta duas razões para ouvir – e mesmo comprar – o teu novo disco?
A primeira é que é simples, a segunda é que correm sempre o risco de gostar.
O que podem esperar as pessoas que forem ver Pedro Lucas ao vivo?
Canções com uma letra, acordes e uma melodia.
Propõe um disco da música portuguesa que te tenha agradado nos últimos tempos – o teu não vale?
Gostei do Disco dos Quais – Pop é o contrário de Pop.
Como vai ser o Verão de Pedro Lucas?
Em Julho vou ter muitos concertos. Em Agosto não e vou para a praia. Em Outubro vou tentar arranjar mais pessoas para tocar as músicas do disco comigo porque tocar sozinho é por vezes bastante aborrecido. [OUVIR]