O disco chama-se “A Mountain & A Tree” (Cosmic Burger, 2014) e é o primeiro e excelente álbum dos Imploding Stars, um grupo nascido nas Taipas, em Guimarães, no ano de 2011. São eles a estarem hoje em destaque nas ‘curtas’ d’a trompa:
Numa frase apenas quem é/são os Imploding Stars?
Cinco amigos (Diogo, Élio, Filipe, Francisco e Jorge) que pessoas são completamente diferentes mas que se unem no gosto por fazer post-rock.
Um adjectivo que caracterize a música dos Imploding Stars.
Envolvente.
Porquê o título de “A Mountain & a Tree” para o novo disco?
Porque é um começo. Uma montanha e uma árvore e parece que tens o começo de uma história, uma viagem. “Era uma vez uma montanha e uma árvore…”! Até soa bem…!
Em duas ou três linhas, como se caracterizaria o novo disco?
Uma história, a nossa história e a de cada pessoa que ouve o disco. É um disco que deve ser ouvido do primeiro ao último tema, pelo menos foi assim que nós o idealizamos. Uma viagem que passa melodicamente pela calma contemplação da natureza e que acaba no caos criado pelo homem.
Qual a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ do “A Mountain & a Tree” Porquê?
“A Mountain and a Tree” para além de ser a faixa que dá nome ao disco é a que melhor nos caracteriza.
Uma razão muito forte para ouvir o novo disco?
A melhor razão para se ouvir um disco de post-rock é a vontade de te deixares envolver pela música e te deixares viajar sem destino. Uma espécie de banda sonora para a vida. É isso que nós queremos, queremos que as pessoas ouçam as nossas músicas, se identifiquem com elas e que sintam qualquer coisa.
O que esperar dos Imploding Stars ao vivo?
O live act é muito mais visual (com projecção vídeo), intenso e dinâmico. No disco tens de manter uma certa linha de equilíbrio de volume. Ao vivo soa mais dinâmico e permite-nos ser mais agressivos nas partes “caóticas” das nossas músicas. Ao vivo o espectáculo é mais completo e mais intenso.
Como vão ser os próximos tempos dos Imploding Stars?
Esperamos nós que sejam atarefados. A nível de concertos queremos levar o disco o mais possível ao público porque é esse o nosso propósito, a partilha do que fazemos com as pessoas. Estamos também já focados em trabalhar num próximo disco que queremos lançar (talvez) no início do próximo ano.
[OUVIR]