O disco vai chamar-se “Auto Rádio” (Pataca Discos, 2015) e marca o regresso às edições de um renovado Benjamim, agora perdido por terras de Alvito, Beja, Alentejo.
Numa frase apenas quem é o Benjamim?
Um escritor de canções pop com uma faceta menos convencional.
Um adjectivo que caracterize a música do Benjamim?
Esquizofrénica.
Porquê o título de Auto Rádio para o novo disco?
É um disco de viagens incoerente tal como qualquer bom rádio de carro.
Em duas ou três linhas, como se caracterizaria o novo disco?
É um disco de aprendizagem, é a primeira vez que escrevo canções em português. É um disco de exploração sónica e identitária.
Qual a faixa que melhor encarna o ‘espírito’ de “Auto Rádio”? Porquê?
Todas porque são todas diferentes.
Uma razão muito forte para ouvir o novo disco?
Acho que tem canções interessantes e alguma fritaria. Isso é fixe.
O que esperar de Benjamim ao vivo?
Algo menos convencional.
Como vão ser os próximos tempos de Benjamim?
Tocar, tocar, tocar, tocar.