Com as devidas distâncias pois não conheço as meninas…
O regresso fortuito à belíssima cidade de Coimbra, levou-me hoje também às simpáticas feiras da Gastronomia e do Artesanato da Freguesia de S. Bartolomeu, a ocorrer na Praça Velha da cidade (por esta altura vários ranchos folclóricos devem estar a bombar).
Depois da bela actuação de um grupo muito jovem de dançarinas ciganas, de Coimbra, foi a vez das Mondeguinas, tuna feminina da Universidade de Coimbra, efectuarem uma breve actuação; qual “ninfas do Mondego” rezava em tempos Camões e hoje, por intermédio de um dos temas cantados há pouco. Do reportório, interessante, contaram-se duas canções originais, outras duas de Vitorino, uma canção tradicional beirã e uma outra, mirandesa, cantada no língua autóctone.
Tinha de falar nas Mondeguinas…já está!
O regresso fortuito à belíssima cidade de Coimbra, levou-me hoje também às simpáticas feiras da Gastronomia e do Artesanato da Freguesia de S. Bartolomeu, a ocorrer na Praça Velha da cidade (por esta altura vários ranchos folclóricos devem estar a bombar).
Depois da bela actuação de um grupo muito jovem de dançarinas ciganas, de Coimbra, foi a vez das Mondeguinas, tuna feminina da Universidade de Coimbra, efectuarem uma breve actuação; qual “ninfas do Mondego” rezava em tempos Camões e hoje, por intermédio de um dos temas cantados há pouco. Do reportório, interessante, contaram-se duas canções originais, outras duas de Vitorino, uma canção tradicional beirã e uma outra, mirandesa, cantada no língua autóctone.
Tinha de falar nas Mondeguinas…já está!
Tuna/Tradicional
mondeguinas.no.sapo.pt
ACTUALIZADO