Coisas soltas…curtas passagens por novos sons enquanto se prepara o que hoje aqui se vai afixar – algumas já se afixaram. Pequenas viagens.
Parei primeiro no novíssimo “10 Anos Depois” dos regressados DR Sax. Estremeci, abanei um pouco o tronco – mas sempre bem sentado no sofá – deixando-me levar pela dance music/disco sound em português da banda de Pedro Saraiva, Denise Machado, Alberto Índio e Tiago Resende. Bom momento. A recordar com mais atenção.
Depois, um olhar muito rápido por “Frambal Nation” – muito rápido mesmo, álbum de estreia dos One Time Child; sem grande entusiamo – para já. A passagem do “Guantanamera” a “Ganza na Areia” é hilariante.
Paragem seguinte em “Pessoa” dos Wordsong. Se a primeira opinião sobre “Pessoa”, ao ouvir o single de avanço, não tinha sido a melhor, confesso, ouvido o álbum por inteiro a minha opinião mudou radicalmente. Grande disco – a ouvir muitas e muitas vezes.
Quase no fim, tempo ainda para a pré-escuta de alguma electrónica experimental; mais, para os deliciosos devaneios do último disco de Rafael Toral, “Space” – a editar a 4 de Setembro pela Staubgold.
Numa mudança radical, outra vez, pousei finalmente no excelente “Luz”, disco de 2005 de Bévinda; ou, por outras palavras, como lá longe o fado – uma ideia de fado, a música popular portuguesa, também tradicional, se pode recriar de uma forma indomável, luminosa. Excelente, duas ou mais vezes – muitas mais.
Parei primeiro no novíssimo “10 Anos Depois” dos regressados DR Sax. Estremeci, abanei um pouco o tronco – mas sempre bem sentado no sofá – deixando-me levar pela dance music/disco sound em português da banda de Pedro Saraiva, Denise Machado, Alberto Índio e Tiago Resende. Bom momento. A recordar com mais atenção.
Depois, um olhar muito rápido por “Frambal Nation” – muito rápido mesmo, álbum de estreia dos One Time Child; sem grande entusiamo – para já. A passagem do “Guantanamera” a “Ganza na Areia” é hilariante.
Paragem seguinte em “Pessoa” dos Wordsong. Se a primeira opinião sobre “Pessoa”, ao ouvir o single de avanço, não tinha sido a melhor, confesso, ouvido o álbum por inteiro a minha opinião mudou radicalmente. Grande disco – a ouvir muitas e muitas vezes.
Quase no fim, tempo ainda para a pré-escuta de alguma electrónica experimental; mais, para os deliciosos devaneios do último disco de Rafael Toral, “Space” – a editar a 4 de Setembro pela Staubgold.
Numa mudança radical, outra vez, pousei finalmente no excelente “Luz”, disco de 2005 de Bévinda; ou, por outras palavras, como lá longe o fado – uma ideia de fado, a música popular portuguesa, também tradicional, se pode recriar de uma forma indomável, luminosa. Excelente, duas ou mais vezes – muitas mais.
“Luz” – Bévinda (Le Chant Du Monde, 2005)