…ai ai, o que nós esperámos…”A Revolta dos Badalos” é o cartão de visita perfeito para um projecto que só se completa verdadeiramente ao vivo. É no bailarico, no pézinho de dança, que a banda se expressa como um todo. Mas então, há festa em “A Revolta dos Badalos” ou não há? Há e da grossa!
– Emocional (energia interior e peso emocional)
…lava o corpo, lava a alma…entre originais e versões, este é um disco de uma energia superior, purificadora de almas em stress, almas cansadas da dureza e frieza dos dias. “A Revolta dos Badalos” descontrai…pacifica.
– Intelectual (simbolismo e criatividade)
…abram alas, abram alas…como pode a música de um mundo inteiro caber com tal paixão e energia numa rodela tão pequena? Pode e chama-se “A Revolta dos Badalos”. É absolutamente divinal como de uma raiz puramente tradicional, o grupo parte para uma revolução feita da reivenção dessa tradição rumo ao presente, ao futuro. O caldeirão do mundo…influências, músicas, instrumentos…um caldeirão bem mexido e pronto a usar.
Ouvir o tema Xotiska.
“A Revolta dos Badalos” – Uxu Kalhus (HeptaTrad, 2006)