Instrumentos? Voz, canto harmónico, sitar, didgeridoos, tampura, shruti box, taças tibetanas, sinos, flautas, kalimbas, monocord, harpa de boca, gongs, tambores de água, udu drum, frame drums, darbuka e pequenas. É este o universo sonoro de OCO, projecto nascido em 2004 depois de convidados para tocar no Teatro Ibérico em Lisboa – num espectáculo de solidariedade – e no “Música pela Paz” no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra.
“Desde 2004 que os OCO têm criado através de expressões espontâneas ondas de som harmoniosas, com instrumentos ancestrais que têm uma voz própria. Evocando sons das profundezas da humanidade, o público é guiado num ritual musical. Em cada viagem a entrega e partilha sentem se de perto com vibrações que circundam e se espalham. A música é tocada continuamente com intenções colectivas dedicadas à paz.” (1)
Entretanto e sete anos passados, o grupo de Alban Hall, Pedro Soares, Rui Martins, Jorge Machado e Miguel Ângelo, prepara-se para apresentar ao vivo o seu álbum de estreia, “Harmonic Sound Travel”. Vai ser no Museu do Oriente, no próximo dia 13 de Maio, às 21h30.