E sai mais uma…com uma história triste.
São os Agonizing Terror e a sua 2ª maqueta, datada de 1997 e com o título de “Ways of Existence”. O grupo era de Ílhavo e era composto por Tójó (voz e guitarra), Marco (guitarra e voz), Sara (bateria) e David (baixo).
Uma sinfonia de death metal

capa de Ways of Existence
“Ways of Existence” – Agonizing Terror (1997)

Death Metal
www.sinfonias.org

By Rui Dinis

Rui Dinis é um pai 'alentejano' nascido em Lisboa no ano de 1970, dedicado intermitentemente desde Janeiro de 2004 à divulgação da música e dos músicos portugueses.

5 thoughts on “CASSETE|"Ways of Existence" – Agonizing Terror”
  1. agradeço que nao o tratem por assassino ou seja pelo que for…
    o que se passou ja la vai…

  2. Caro obscuro

    Muito bem, acho que ficámos entendidos.

    Até porque para bom entendedor meia palavra basta… ;)

    Volta sempre.

  3. Caro Rui,

    Ninguém disse o contrário!! Nem fiz acusações a este site (sem ser o facto de referir que a informação da banda está extremamente desactualizada). Aproveitei apenas para deixar uma mensagem verdadeira e com conhecimento de factos e pessoas, já que aqui me foi permitido e na maior parte dos sítios não o é.

    Claro que foi uma história triste concordo mas atenção a links que só promovem o que eu referi no post anterior!!

    E como para bom entendedor meia palavra basta…

    Obrigada

  4. Caro obscuro

    Imagino que tenha toda a razão mas neste post apenas se ligou esta banda a uma ‘história triste’…e para mim, foi uma história triste. Apenas isso.

    Abraço

  5. Volvidos que estão quase 10 anos do trágico, triste e inexplicável (não fosse a doença psicológica do autor) acontecimento, era bom que se parasse de falar do que não se sabe e de quem não se conhece realmente. Eu posso dizer que os conheci no íntimo e conheço extremamente bem a Sara com quem mantenho amizade. É extremamente injusto continuar a “ligá-la” a algo que como é óbvio é repudiado pela própria. Sugiro que seja visionado pelos interessados neste triste tema, a entrevista existente no youtube ao assassino, e tirem daí as vossas elacções (penso que qualquer pessoa dita “normal” entenderá o que quero dizer). Para finalizar, lamento que a legislação em Portugal sobre a internet permaneça plena de lacunas não permitindo o respeito pela individualidade, imagem e nome de quem é “usado e abusado” erradamente, pois, se assim não fosse, muitas situações seriam “tiradas a limpo”. Mais informo que a informação aqui existente acerca da banda está totalmente desactualizada e incompleta.

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