Genericamente, é uma áudio-novela e respetiva banda-sonora. Ou, por outras palavras, a mais recente loucura de David Bruno. E já...
crítica
CRÍTICA|”No Body Needed” – In Her Space
Não é um disco fácil. Como qualquer obra artística ou se gosta ou não, sendo por vezes ambos os pólos bem defensáveis. Esse é o caso deste “No Body Needed”. Há melancolia, há tristeza, há um arrastar de tudo, da voz, da música, dos temas, do tempo, chegando a parecer que o disco nunca mais […]
Rui DinisCRÍTICA|”Fanfarras de Ópio” – Fat Freddy
Se a música às vezes pode ser uma festa, então estas fanfarras são uma paródia sem fim. O importante é estar-se bem e se isso se pode tornar num gozo, então melhor, temos festa. Se alguma vez pensou poder ter uma feira popular, uma sala de cinema e uma banda desenhada qualquer em casa, “Fanfarras […]
Rui DinisCRÍTICA|”Flic Flac Circus” – Sloppy Joe
“Flic Flac Circus” é o terceiro disco a sair para a rua apoiado na distribuição do Jornal Blitz. E diga-se, em boa hora os Sloppy Joe editaram o seu primeiro álbum, constituído essencialmente por aquilo que é história do grupo, temas dos tempos iniciais da banda. Depois das promessas de “Rouge”, inserido na [...]
Rui DinisCRÍTICA|”The Incredible Shrinking Band” – Stealing Orchestra
O Regresso do Gamanço Não vou mentir, hesitei em escrever sobre os Stealing Orchestra. Não que não goste, mas antes porque não sei bem por onde realmente começar e o que dizer. Não que o começar seja de facto importante, no caso dos Stealing Orchestra o importante pode até nem ser o começar, mas antes […]
Rui DinisCRÍTICA|”Extravaganza” – Houdini Blues
A caminho de um lugar qualquer…Houdini Blues E vão insistindo, o quinteto nascido em 1996 em Évora vai insistindo em trilhar o seu caminho. Sozinhos, por enquanto. Este segundo álbum mostra-nos um som mais maduro que o primeiro “true life is elsewhere”, mas menos original, menos arriscado, mas mais compacto. Mostra-nos [...]
Rui Dinis“Movimentos Perpétuos”, uma crítica
Numa altura do ano em que tantas listas e listinhas dos melhores do ano vão sendo elaboradas, geralmente ignoram-se algumas pérolas (colectâneas temáticas ou biográficas) que se vão produzindo. Assim, este ano ficaria bem referir o fantástico duplo álbum de tributo ao mestre Carlos Paredes – “Movimentos Perpétuos” [...]
Rui Dinis