Chamam-se SoundMaker, são formados por Samuel Coelho (guitarrista, violinista e compositor), Saphir Cristal (voz), Carlos Barros (bateria), Nanu Coelho (baixo) e Carina Albuquerque (violoncelo) e editaram no início de 2012 o seu EP de estreia. Destaque ainda para o primeiro prémio alcançado no concurso FundaSound, festival realizado no âmbito da Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012. A trompa aplicou-lhes a chapa 7:
Porquê SoundMaker? Qual a história por detrás do vosso nome?
Surgiu porque na realidade é isso que somos: “fazedores de sons”. Todo o processo de composição passa por encontrar os meios físicos para reproduzir o que ouvimos na nossa mente.
Indiquem 3 palavras que vos definam como projecto musical?
Criativo, intimista e profundo.
Existem nomes ou correntes musicais que sejam para vocês importantes influências? Quais?
Podemos dizer que somos muito eclécticos em relação à música que ouvimos, o que nos dá uma grande abrangência em termos de estilos e sonoridades, e claro que acaba por ter a sua influência. Por outro lado, cada músico da banda tem um background musical diferente, e é essa diferença que mais contribui para a nossa composição.
Para quem não vos conhece, que música aconselhariam a audição em primeiro lugar? Porquê?
Escolheria a Zen Station, porque de certo modo é uma música que resume um pouco as diferentes correntes musicais que utilizamos.
Que sensações esperam que as pessoas retirem da audição da vossa música?
É simples: prazer.
A mensagem é importante para vocês? O que esperam transmitir com as vossas palavras/músicas?
Queremos transmitir que a vida é curta e como tal tem que ser aproveitada…e que isto é tudo uma grande partilha.
E como vai ser o vosso futuro próximo?
Para já passa por gravar outro CD com músicas novas, tocar mais ao vivo (que é sempre um gozo!) e encontrar alguém que nos ajude a dar o próximo salto.
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