São três, são da Póvoa de Varzim, formaram-se em 2002 e têm rock a correr-lhes nas veias. Muito rock…
Após algum tempo de paragem, os TrYangle, trio composto por Gonçalo Nova (voz e guitarra), Nuno Maio (baixo) e Ricardo Castro (bateria) voltou às lides artísticas, fazendo-o com a gravação da sua segunda maqueta. São três canções, três boas amostras, mas amostras…suficientemente interessantes para nos deixar a questionar: O que se segue? A dose é curta, no entanto, as três canções que estes três músicos nos oferecem para já, e não se diferenciando especialmente pela sua originalidade, deixam em aberto algumas ideias, especialmente momentos de franca energia. Com um som bem rasgado, uma componente instrumental de guitarra altiva e bateria marcante, os TrYangle arrancam com um um trio de canções simples, bem compostas e fisicamente musculadas, a arranharem vocalmente – de expressão inglesa – o som de Seattle.
Se em “Homeless Man” a linha é rápida e dura, já em “Rains”, a linha mais intimista da história, sobrevive entrecortada por momentos de interessante aceleração – a melhor da maqueta. Numa linha mais alternativa, “We/Us” vive igualmente, a espaços, de uma química explosiva e sonora feita de avanços e recuos.
É curto, é certo, mas deixa no ar boas pistas.
Após algum tempo de paragem, os TrYangle, trio composto por Gonçalo Nova (voz e guitarra), Nuno Maio (baixo) e Ricardo Castro (bateria) voltou às lides artísticas, fazendo-o com a gravação da sua segunda maqueta. São três canções, três boas amostras, mas amostras…suficientemente interessantes para nos deixar a questionar: O que se segue? A dose é curta, no entanto, as três canções que estes três músicos nos oferecem para já, e não se diferenciando especialmente pela sua originalidade, deixam em aberto algumas ideias, especialmente momentos de franca energia. Com um som bem rasgado, uma componente instrumental de guitarra altiva e bateria marcante, os TrYangle arrancam com um um trio de canções simples, bem compostas e fisicamente musculadas, a arranharem vocalmente – de expressão inglesa – o som de Seattle.
Se em “Homeless Man” a linha é rápida e dura, já em “Rains”, a linha mais intimista da história, sobrevive entrecortada por momentos de interessante aceleração – a melhor da maqueta. Numa linha mais alternativa, “We/Us” vive igualmente, a espaços, de uma química explosiva e sonora feita de avanços e recuos.
É curto, é certo, mas deixa no ar boas pistas.
Ouvir a maqueta dos TrYangle.
“TrYangle” – TrYangle (2006)
01. Homeless Man
02. Rains
03. We/Us
Rock