Portanto, nada de novo por aqui…
Sobre a tal espécie de festa, momentos com algum interesse com Marta Plantier e os Corvos – ainda que esperasse algo diferente e melhor, para a ousadia da TribUrbana – rap e fado numa estranha canção só, para Melo D e Elaisa – também esparava melhor – e para Teresa Radamanto, numa interpretação mais ligeira mas bem conseguida. Depois, sobraram guitarras portuguesas por todo o lado e alguns instrumentos tradicionais a granel.
Sobre a canção vencedora, enfim, o povo é soberano; mas ainda estamos nesta fase?
Sobre a tal espécie de festa, momentos com algum interesse com Marta Plantier e os Corvos – ainda que esperasse algo diferente e melhor, para a ousadia da TribUrbana – rap e fado numa estranha canção só, para Melo D e Elaisa – também esparava melhor – e para Teresa Radamanto, numa interpretação mais ligeira mas bem conseguida. Depois, sobraram guitarras portuguesas por todo o lado e alguns instrumentos tradicionais a granel.
Sobre a canção vencedora, enfim, o povo é soberano; mas ainda estamos nesta fase?