Segundo deu para perceber pela notícia oferecida por dois canais televisivos da nossa praça, foi hoje apresentada a secção portuguesa da pro-music.org, iniciativa internacional que tem por objectivo a promoção de serviços legítimos de distribuição de música online e o combate à pirataria – não deu para perceber quem patrocina. Dêem uma volta pelo sítio, tem algumas informações interessantes, não chegando no entanto, nenhuma delas, à formativa secção do mito da ‘music@ grátis’, onde algumas interrogações/afirmações comummente alvitradas têm a respectiva resposta; da Pro-Music já se vê;
Ei-las…confiram a resposta no sítio.
> “Música grátis é uma ideia fixe. O que é que tem de mal?”
> “Esses artistas são podres de ricos; descarregar algumas faixas à borla não lhes vai fazer mossa nenhuma.”
> “Carregar e copiar música sem o consentimento do autor pode ser ilegal, mas o sector da música não está a exagerar o impacto que isso tem no sector?”
> “Ouvi artistas dizer que disponibilizar a sua música para ser descarregada gratuitamente é a melhor forma de se fazerem ouvir, promovendo assim a sua música e fazendo disparar as vendas.”
> “O verdadeiro problema é que o sector da música quer parar o progresso tecnológico.”
> “Não existem serviços lícitos a que possa recorrer, de forma que sou forçado a usar os serviços ilícitos.”
> “A pirataria na Internet pode ser um problema, mas não se pode fazer nada para lhe pôr termo.”
> “A partilha e cópia de ficheiros é a mesma coisa que fazer gravações em casa e isso nunca prejudicou o sector da música.”
> “É culpa das editoras que não põem as faixas dos seus artistas online tão depressa quanto deviam.”
> “Só há uma resposta para a pirataria: baixar os preços dos CDs.”
> “De qualquer maneira, nenhum dinheiro das vendas online vai para o artista.”
O que eu queria mesmo era mais alguma da boa música portuguesa editada e ser bem divulgada como dizem que fazem…eu comprava logo!