Por mais que se escreva sobre os Garoto…por mais que pareça suficiente, nunca o é, verdadeiramente. É um sentimento puro. Daí que, a audição repetida destes seis pares e meio de canções, me pareça quase sempre insuficiente. Não sei; ouve-se, vai-se ouvindo, repete-se…é a pequena viagem que se inicia de olhos fechados. Uma viagem embalada pela serenidade de uma mensagem cantada ao milímetro; sem desvios. Que paixão povoa este Garoto? A paixão das coisas assim, claras…límpidas.
Como se disse há tempos neste mesmo blog, Garoto é uma “doce tentação inventada por uma guitarra, uma bateria, uma tuba e uma voz – entre outros pózinhos…a voz exponencialmente adocicada e quente da espanhola Irene Caracol. “Garoto” traz com ele um conjunto de treze belas canções; simples, acústicas, quase nuas, abraçadas pelo som inconfundível da tuba de Marco Torre, recostadas na suavidade da percussão de Filipe Simões e na marcante guitarra eléctrica ou acústica de Jorge Rivotti.” Mas o quê, afinal?
Tudo. Mas é principalmente a simplicidade com que as canções parecem brotar; a simplicidade com que o quarteto deita cá para fora tais emoções, tais sentimentos. São os novos caminhos que se procuram, os novos cenários que se criam, as várias viagens com várias paragens que se encetam. Sempre com a mesma sensibilidade. De comoção.
“Garoto” é um disco feito com afectividade, cantado com paixão, tocado com sinceridade. “Garoto” merece ser ouvido. Ser sentido.
Belo exemplo de uma convergência cultural ibérica.
Como se disse há tempos neste mesmo blog, Garoto é uma “doce tentação inventada por uma guitarra, uma bateria, uma tuba e uma voz – entre outros pózinhos…a voz exponencialmente adocicada e quente da espanhola Irene Caracol. “Garoto” traz com ele um conjunto de treze belas canções; simples, acústicas, quase nuas, abraçadas pelo som inconfundível da tuba de Marco Torre, recostadas na suavidade da percussão de Filipe Simões e na marcante guitarra eléctrica ou acústica de Jorge Rivotti.” Mas o quê, afinal?
Tudo. Mas é principalmente a simplicidade com que as canções parecem brotar; a simplicidade com que o quarteto deita cá para fora tais emoções, tais sentimentos. São os novos caminhos que se procuram, os novos cenários que se criam, as várias viagens com várias paragens que se encetam. Sempre com a mesma sensibilidade. De comoção.
“Garoto” é um disco feito com afectividade, cantado com paixão, tocado com sinceridade. “Garoto” merece ser ouvido. Ser sentido.
Belo exemplo de uma convergência cultural ibérica.
“Garoto” – Garoto (Sony&BMG, 2006)
Acústico/Alternativo
garoto.planogeral.net
[…] tempo depois da experiência com os Garoto, materializada num álbum homónimo, Jorge Rivotti edita finalmente as suas “Canções de […]